icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Assaltos amedrontam estudantes na capital

Insegurança na rua Comerciante Severino Toscano de Brito assusta quem passa no local.  

Publicado em 24/02/2015 às 6:00 | Atualizado em 21/02/2024 às 15:52

Falta de policiamento e sentimento de insegurança. Estas são as principais reclamações de quem passa pela rua Comerciante Severino Toscano de Brito, localizada no bairro Jardim São Paulo, atrás do hipermercado Carrefour, em João Pessoa. Entre os universitários, a passagem pelo trecho é inevitável, ainda que represente um risco.

O universitário Klivio Rafael, que mora no bairro, relatou já ter presenciado assaltos e tentativas de abordagens naquela rua, embora nunca tenha sido assaltado. “A insegurança prepondera. Passando por aquela mata, minha mãe foi assaltada ao meio-dia de um domingo, e levaram a bolsa dela, tivemos que pegar todos os documentos de novo. Nós ficamos meio assustados”, reclamou.

Para Klivio Rafael, transitar pela rua em plena luz do dia não representa segurança para moradores e estudantes que vivem nas imediações. “À noite é mais perigoso, às 22h, não tem um carro de polícia aqui, mas ao meio-dia você pode passar aí e ser assaltado ou não, já independe do horário. Eles (os assaltantes) sabem que sempre tem gente passando. Eles vêm de motocicleta, a pé, de bicicleta e leva o que tiver. Quase todo dia vejo alguém que foi assaltado nessa rua”, disse.

A universitária Halane Holmes, que mora no bairro dos Bancários, contou que tem medo de andar pelo local embora precise passar diariamente, inclusive à noite, pela rua. “Eu não vejo policiamento por aqui. De vez em quando eu escuto rumores de assaltos, então eu ando muito rápido e com medo. Quando tem moto eu já fico alerta, olho para trás quando escuto o som dela vindo. Eu sinto medo, às vezes escondo até o celular dentro da bolsa”, descreveu.

Heloísa Vilela faz o mesmo percurso para ir à universidade e voltar para casa. “Passo pela manhã e pela noite. Eu tenho medo, mas é o melhor e mais próximo caminho que me leva até minha casa. Apesar de nunca ter presenciado ou ter sido assaltada, sempre tenho o receio de passar por aqui, por ser esquisito”, declarou.

O QUE DIZ A SEGURANÇA
Contatada pela reportagem do Jornal da Paraíba, a assessoria de comunicação da Polícia Militar da Paraíba (PMPB) informou que o policiamento na área é feito por viaturas de Radiopatrulha do setor, sendo um dos quadrantes de polícia preventiva sob responsabilidade do 5º Batalhão de Polícia Militar (5º BPM). Sobre o reforço da segurança do local, a assessoria garantiu que existe o policiamento ordinário, um apoio pontual de guarnição da Força Tática e do motopatrulhamento.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp