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VIDA URBANA

Bacharel participou do crime, diz polícia

Polícia diz não ter mais dúvidas de que Cláudio Amaro  foi o mandante do crime, e do envolvimento do filho dele na execução de Artur Eugênio.

Publicado em 05/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 17:32

Um dia após a prisão do médico Cláudio Amaro Gomes e do filho dele, o bacharel em Direito Cláudio Amaro Gomes Júnior, a Polícia Civil de Pernambuco ainda não deu por encerradas as investigações sobre o assassinato do médico campinense Artur Eugênio, uma vez que ainda estão foragidas outras duas pessoas envolvidas no crime.

Apesar disso, a polícia diz não ter mais dúvidas de que o médico foi o mandante do crime, e do envolvimento do filho dele na execução de Artur. Um desses indícios, segundo a polícia, estaria na garrafa com restos de gasolina, encontrada ao lado do carro da vítima. Nesse recipiente foram encontradas pela perícia as digitais de Cláudio Júnior.

Enquanto as buscas continuam, pai e filho seguem presos no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), na cidade de Abreu e Lima. Eles tiveram a prisão temporária decretada por 30 dias. Em nota divulgada na manhã de ontem, o delegado responsável pelo caso, Guilherme Caraciolo, disse que ainda é cedo para dar detalhes sobre o caso e divulgar o motivo que levou o médico a ordenar a morte do colega de trabalho. Tais informações, segundo a nota, só serão publicizadas após a prisão de todos os envolvidos.

Ainda segundo a nota divulgada pela polícia, os acusados permaneceram em silêncio durante o interrogatório realizado na noite da última terça-feira, logo após a prisão. Sobre as acusações contra pai e filho, o delegado informou que já existem provas suficientes para denunciá-los à promotoria e informou que o inquérito será concluído no prazo de 30 dias.

Com o que já foi descoberto durante as investigações, a Polícia Civil vai indiciar os acusados por sequestro, homicídio duplamente qualificado, roubo e associação criminosa. Cláudio Amaro Júnior também foi autuado por porte ilegal de arma, já que foi flagrado com um revólver calibre 38 no momento de sua prisão.

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Jornal da Paraíba

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