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VIDA URBANA

Bayeux não tem políticas públicas

Segundo a promotora, grande parte das vezes a Promotoria encaminha as crianças para o Juliano Moreira.

Publicado em 27/09/2015 às 8:10

“Em Bayeux não há políticas públicas adequadas para proteger nem tratar essas crianças. As crianças de Bayeux não são recebidas por João Pessoa. Bayeux tem uma pactuação com Santa Rita para o tratamento dessas crianças e desses adolescentes, mas nem Bayeux nem Santa Rita possuem centros de tratamento nem Caps (Centro de Atenção Psicossocial) para internação e desintoxicação dessas crianças e desses adolescentes”, denunciou a promotora.

Segundo ela, grande parte das vezes a Promotoria toma como medida para retirar essas crianças e adolescentes daquela realidade enviá-las ao Juliano Moreira para que, lá, seja dado o procedimento, eles sejam orientados, entendam e aceitem a necessidade de se distanciar daquele mundo. Além disso, para a conselheira do setor II do município de Bayeux, Josy Cassiano, faltam medidas emergenciais.

“A gente queria muito proteger todas as crianças e adolescentes ameaçados, mas não tem como. A gente fica sabendo de um sob grave ameaça, mas não tem para onde mandar essas crianças. Não temos um lugar emergencial, e para ser incluído no PPCAM demora meses. Às vezes, quando é mais grave, mandamos direto para o Juliano Moreira, na capital, quando é caso de dependência, mas, se não, ele vem ao Conselho, fazemos a entrevista, mas ele tem que voltar para o lugar de ameaça”, acrescentou.

Para os conselheiros, além da vulnerabilidade em que essas crianças e adolescentes se encontram, essa desassistência para tratamento químico e a inexistência de ações emergenciais são preponderantes para o número pequeno de crianças ameaçadas que efetivamente estão sendo protegidas.

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Jornal da Paraíba

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