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VIDA URBANA

Cabo da PM é morto por soldado após discussão familiar em João Pessoa

Além de policiais, os dois envolvidos eram parentes. Soldado responsável pela morte está preso.

Publicado em 06/03/2018 às 7:48 | Atualizado em 06/03/2018 às 11:20


                                        
                                            Cabo da PM é morto por soldado após discussão familiar em João Pessoa

				
					Cabo da PM é morto por soldado após discussão familiar em João Pessoa

Um cabo da Polícia Militar foi morto, na noite desta segunda-feira (5), após ser baleado por um soldado da corporação, no bairro de Manaíra, na orla de João Pessoa. André Pereira, que trabalhava no 5º Batalhão, morreu após ser baleado por Álvaro Tavares, que atua na 6ª Companhia Independente de Cabedelo. O crime teria ocorrido por conta de uma discussão familiar. O soldado foi preso logo depois.

O crime aconteceu dentro do apartamento do soldado Tavares. Segundo o comandante da 6ª Companhia Independente de Cabedelo, major Kelton Pontes, o autor do crime é primo da esposa da vítima. O soldado relatou que o cabo André Pereira foi até sua casa, armado, para tomar satisfação por conta de uma discussão familiar. Diante disso, ele se defendeu e atirou.

De acordo com o comandante do 5º BPM, coronel Arilson Valério, o cabo André Pereir estava afastado do trabalho para acompanhamento psicológico e não poderia estar portando uma arma. A suspeita é de que ela estava manuseando uma arma particular.

A perícia da Polícia Civil passou quase duas horas no local do crime. De acordo com o delegado Reinaldo Nóbrega, a vítima não teve dificuldades para entrar no apartamento. "Tudo indica que ele teve acesso livre, até por ser parente. O porteiro interfonou e uma das proprietárias permitiu o acesso. Não há sinal de arrombamento. Foram três disparos de arma de fogo. Dos três disparos, dois atingiram a vítima, de forma fatal", explicou o delegado.

O soldado Tavares foi levado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, mas acabou sendo liberado para responder em liberdade. Segundo o major Kelton Pontes, isso aconteceu pelo fato de ele ter se apresentado voluntariamente.

Imagem

Jhonathan Oliveira

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