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VIDA URBANA

Cães da PM ajudam a combater o crime

Animais são treinados e fazem parte do canil da Polícia Militar

Publicado em 25/08/2013 às 8:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 16:21


Basta um comando para que Nero se coloque em alerta. O cão da raça pastor belga é integrante do Canil da Polícia Militar (PM) da Paraíba e atua diretamente no combate aos crimes no Estado. Assim como Nero, outros animais são empregados em ações da polícia, sendo 24 cachorros e 77 cavalos, que trabalham no patrulhamento, repressão ao tráfico de drogas, ações sociais e até na localização de explosivos.

É na hora de controlar rebeliões em presídios que os cães das raças pitbull e rottweiler entram em ação. “A simples chegada dos cães provoca uma reação psicológica na pessoa que está provocando a quebra da ordem, em virtude do impacto que os animais causam”, explicou o comandante do canil, capitão Deuslânio Menezes.

Estes animais atuam ainda no controle de manifestações públicas, em eventos como o Carnaval e São João, em estádios de futebol e no patrulhamento de rotina da cidade. “O cão é uma ferramenta de trabalho de caráter não letal, assim como a munição de borracha. Eles são treinados para auxiliar o policial militar na imobilização de suspeitos”, afirmou o capitão Deuslânio.

No combate ao tráfico de drogas, a função é desempenhada pelos cães que possuem olfato mais aguçado, a exemplo das raças pastor alemão, belga, labrador e border collie. Os animais auxiliam na localização de drogas que estejam escondidas e até enterradas. “As drogas escondidas em locais de difícil acesso, que podem passar despercebidos são localizadas pelos cães. O cão acha a droga de todo jeito”, assegurou o capitão Deuslânio.

Entretanto, os cães não atuam apenas no combate a crimes, mas também em ações sociais que proporcionam o desenvolvimento do senso de responsabilidade em crianças portadoras da síndrome de Down. Este trabalho especial é desempenhado pelos animais das raças golden retriever e border collie, todas as terças-feiras, na sede da Associação dos Pais e Amigos dos Exepcionais (Apae).

“São animais dóceis que podem ter contato direto com pessoas e suportam dor. Então a criança pode puxar o rabo do cão e mesmo assim não será mordida. As crianças podem dar comida aos animais, escovar o pelo”, disse o capitão Deuslânio.

No Regimento de Polícia Montada (RPMont), os cavalos também são fortes aliados nas rondas. Diariamente uma equipe reforça a segurança no Parque Solon de Lucena, além de toda a área de cobertura do RPMont. Os animais facilitam por exemplo, o rápido deslocamento dos policiais militares pelas comunidades atendidas pelo Regimento.

Imagem

Jornal da Paraíba

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