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VIDA URBANA

Campanha combate a exploração sexual

Com o tema 'Não deixe esse time entrar em campo', iniciativa busca alertar sobre o risco de ocorrer aumento dessa violência na capital.

Publicado em 21/05/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 14:41

Faltando 22 dias para o início da Copa do Mundo Fifa, a 13ª Região da Procuradoria Regional do Trabalho, sediada em João Pessoa, lançou uma campanha para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes durante os jogos.

Com o tema 'Não deixe esse time entrar em campo', a iniciativa busca alertar população e autoridades sobre o risco de ocorrer aumento dessa violência na capital paraibana.

Ação tem apoio da Casa Pequeno Davi (instituição que presta assistência a crianças em situação de risco em João Pessoa) e Concern Universal (instituição inglesa que trabalha para combater a pobreza).

Os detalhes foram divulgados na tarde ontem, durante solenidade, na sede da Procuradoria. Segundo o procurador do Trabalho Eduardo Varandas, a ação foi deflagrada com base em estatísticas oficiais referentes à última Copa, ocorrida em 2010, na África do Sul, quando os registros de abusos aumentaram 63%. “Foram 40 mil crianças e adolescentes violentadas. Isso serve de alerta, porque a África do Sul é um país que tem dados socioeconômicos iguais aos do Brasil”, disse Varandas.

Ainda de acordo com o procurador, a posição geográfica da Paraíba facilita a ação dos crimes sexuais praticados por estrangeiros. “Um estudo divulgado por uma televisão de Londres apontou a Paraíba como um dos destinos mais baratos da Copa, porque o local não terá jogos e não estará com valores inflacionados, mas fica entre dois locais (Natal e Recife) que serão sedes da Copa”, disse.

A campanha, que já começou a ser veiculada desde a última sexta-feira, vai prosseguir até o final da Copa, em 13 de julho. O trabalho será feito com apoio anúncios divulgados em rádio, televisão, jornal, cartazes, outdoor, outbus e panfleto. As informações serão anunciadas em português, inglês, francês e espanhol. As denúncias podem ser feitas de forma sigilosa pelos números: 190, 197, 100 e 123.

Imagem

Jornal da Paraíba

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