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VIDA URBANA

Capital lidera registros de saidinha de banco

Alto índice de saidinhas de banco, explosões, arrombamentos e assaltos em agências bancárias assustam funcionários em clientes.

Publicado em 06/12/2012 às 6:00


Os constantes ataques que têm acontecido nas agências e correspondentes bancários da Paraíba vêm provocando sensação de insegurança para quem precisa usar os serviços dentro dos estabelecimentos. Em João Pessoa, os crimes classificados como “saidinha de banco” representam a maioria dos registros e preocupam a população.

Dos oito tipos de ocorrências registradas no Estado, este ano, sete aconteceram na capital. O último caso terminou na morte de um empresário, assassinado a tiros na entrada de casa. Segundo informações da Polícia Civil, ele foi perseguido por criminosos após realizar um saque, no último dia 29.

Além das “saidinhas de banco”, outro dado preocupante são os números de explosões, arrombamentos e assaltos no interior de agências bancárias e em caixas eletrônicos. De 5 de janeiro a 4 de novembro deste ano, o Sindicato dos Bancários da Paraíba já contabilizou 56 ataques a agências bancárias no Estado. O último foi registrado na terça-feira, no município de Princesa Isabel, no Sertão, onde criminosos usaram dinamites para explodir caixas eletrônicos. O caso foi a terceira explosão registrada só no mês de dezembro.

Nesta estatística, a capital paraibana desponta na lista, com o registro de 20 dos 56 ataques. Ainda segundo os dados do Sindicato dos Bancários, no período, que compreende de 17 julho a 3 de dezembro, foram contabilizadas 11 ações em João Pessoa. Ainda conforme informações do Sindicato dos Bancários, as agências que lideram o ranking de ataques na Paraíba são as do Banco do Brasil (BB) (25) e Bradesco (13).

Segundo levantamento, 25 explosões foram contabilizadas e aconteceram nas agências do Banco do Brasil (13), Bradesco (10), Santander (1) e Caixa Econômica Federal (1).

Tanta violência tem assustado funcionários e clientes, que tentam se prevenir das abordagens dos bandidos. Para Marlene de Freitas, 57 anos, o interior das agências bancárias é um local de risco. “O número de seguranças é insuficiente e a presença deles não é garantia de segurança para o cliente. Eles guardam apenas o patrimônio do banco. Nosso medo é sair de lá com muito dinheiro. Estamos em alerta o tempo todo”, relata.

A dona de casa ainda conta que prefere fazer algumas transações bancárias pela internet e evita sacar quantias mais altas e frequentar as agências em horários de pouca movimentação.

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Jornal da Paraíba

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