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VIDA URBANA

CG: mutirão contra a doença na Vila Cabral

Durante a ação, foram distribuídos cartazes e panfletos educativos; agentes comunitários de saúde também fizeram vistoria nas casas.

Publicado em 11/05/2013 às 6:00 | Atualizado em 13/04/2023 às 15:51

Após ser classificado como o terceiro bairro de Campina Grande com o maior índice de infestação de mosquito transmissor de dengue, 4,22% dos 1.600 imóveis do local, a Vila Cabral de Santa Terezinha recebeu, durante todo o dia de ontem, um mutirão realizado pelos agentes comunitários de saúde.

Durante a ação, foram distribuídos cartazes e panfletos educativos, além dos trabalhadores visitarem as casas para vistoriarem e aplicarem um produto combativo às larvas.

A principal dificuldade que os agentes encontraram, segundo a gerente de Vigilância Ambiental e Zoonoses Rosandra Oliveira, foi ter acesso às 280 casas fechadas do bairro, onde, de acordo com a ela, há locais de desenvolvimento em potencial dos mosquitos causadores do alto índice de pessoas diagnosticadas com dengue. “O índice tolerável de infestação é de 3% dos imóveis do bairro. Como a Vila Cabral excedeu esse número, viemos realizar esse mutirão principalmente em atenção às casas fechadas”, disse a gerente.

Os outros dois bairros que lideraram o índice de infestação foram: Lauritzen, com 11,11% de infestação, e Malvinas, com 4,89%. Para facilitar o acesso dos agentes comunitários de saúde nas residências fechadas, a Secretaria de Saúde do município montou uma equipe de agendamento para que os servidores possam visitar os locais nos horários onde os proprietários estavam. “Com esse atendimento, nós projetamos atender 100% das residências desses bairros que estão em situação de risco”, acrescentou Rosandra.

Para a moradora da Vila Cabral, Maria de Lourdes Santos, 63 anos, depois que soube que alguns vizinhos acabaram adquirindo a doença, após receber os agentes em sua casa, ela agendou uma visita também na casa de seu filho. Segundo ela, como o local passa muito tempo fechado, poderia ser que o acúmulo de água em alguns locais que provocassem o aparecimento das larvas. “Meu filho passa o dia fora, e quando chove é comum que a água que vem do telhado acumule. Por isso, pedi para os agentes colocarem o remédio e que também verificassem a caixa d'água”, contou a dona de casa. (Givaldo Cavalcanti)

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Jornal da Paraíba

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