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VIDA URBANA

CG tem 12,5 mil partos por ano

1ª Semana de Humanização da Assistência ao Parto é realizada em Campina Grande pela Secretaria de Saúde do Município.

Publicado em 05/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 05/02/2024 às 11:22

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está realizando a 1ª Semana de Humanização da Assistência ao Parto, para comemorar os sete anos do projeto Parto Humanizado no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea). Segundo dados divulgados pela SMS, anualmente, cerca de 12,5 mil partos são realizados na cidade. Somente no Isea, a média anual é de oito mil nascimentos. A programação segue até a próxima quarta-feira, com palestras e mesas-redondas.

De acordo com a diretora técnica do Isea, Lúcia Ribeiro, o primeiro parto humanizado do Isea foi realizado no dia 20 de julho de 2007. “Esse projeto foi idealizado e é conduzido pela professora Melânia Amorim, paralelamente os obstetras do Isea foram se engajando e alguns outros médicos da instituição hoje fazem também. Humanizar é mudar conceitos, é a permissão do acompanhante na sala de parto, não se limita ao nascimento, contempla toda a gestação, o nascimento e pós-parto”, explicou.

Ela acrescentou que o princípio do parto humanizado é deixar a criança nascer naturalmente, sem interferências farmacológicas e sem cortes. “Sem medicamentos, sem laceração vaginal, a chamada episiologia, apenas fisioterapia, o caminhar, o uso da bola, é um conjunto. É o respeito à natureza da mulher, um parto natural, o bebê tem que ser colocado imediatamente no ventre da mãe, pele com pele, assim que nasce. Há sempre o acompanhamento do marido ou de outra pessoa que a grávida deseje”, acrescentou.

Os pré-requisitos para a mãe que deseja que o filho nasça de forma natural são um pré-natal de qualidade e gestação sem riscos. “A mãe também tem que querer que o filho nasça naturalmente, este é o primeiro passo, depois, é só procurar o Isea. Claro que existem casos em que o trabalho de parto não evolui e há necessidade da cesariana, mas também é possível humanizar este procedimento. É bom lembrar que o parto humanizado dá condições humanas da mãe conduzir o nascimento, mas, sempre com a responsabilidade de um médico preparado acompanhando todo o trabalho”, frisou.

A secretária interina da Saúde, Luzia Amorim Pinto, destacou o projeto desenvolvido pelo Isea.

“A nossa meta é avaliar e aprimorar as nossas ações, tornando possível um serviço de qualidade destinado a todas as gestantes. Para tanto, o governo municipal tem investido em equipamentos, melhoria da estrutura física do Isea, política de plantões, levantamento da opinião de usuárias e a qualificação dos profissionais por meio de eventos como esta semana destinada a discutir a humanização”, concluiu Luzia Amorim Pinto.

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Jornal da Paraíba

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