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VIDA URBANA

Chuvas comprometem 32 leitos no Hospital Clementino Fraga

Em inspeção na tarde desta quinta, o Ministério Público flagrou no hospital 32 leitos de enfermarias comprometidos. Porém, área já estava interditada e em manutenção.

Publicado em 21/07/2011 às 18:00

Da Redação

O Ministério Público da Paraiba, através da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, realizou inspeções em unidades de saúde de João Pessoa nesta quinta-feira (21). Pela manhã, a vistoria foi no Hospital Clementino Fraga e, nesta tarde, nas Unidades de Saúde da Família (USF) Roger I e II.

No Clementino Fraga, que é referência no tratamento de doenças infectocontagiosas, dos 140 leitos da enfermaria, 32 foram interditados por causa por problemas no telhado acarretados pelas chuvas. O promotor da saúde, João Geraldo Barbosa, no entanto, informou que a área já estava interditada e em plena recuperação. Além disso, os administradores da unidade hospitalar foi chamada atenção apenas em relação à conservação do piso do local.

A diretora-geral do hospital, Adriana Teixeira, informou que a unidade dispõe de 156 leitos, sendo 140 para enfermaria, seis para UTI, dois para pronto-atendimento e oito para hospital dia. A equipe constatou que todas as enfermarias possuem antecâmara de descontaminação, e havia dispensadores de álcool-gel, apesar de alguns necessitarem de manutenção.

Não foi detectado nenhum caso de KPC. A diretora informou ainda que existe um projeto para a construção de um bloco cirúrgico com duas salas. “Era visível a necessidade de reparos e manutenção na estrutura do hospital no que diz respeito ao piso. Foi-nos informado pela diretora que já foi feita a licitação para a realização desse serviço”, disse o promotor.

O Conselho Regional de Enfermagem apontou a insuficiência de profissionais, a falta da Certidão de Responsabilidade Técnica (CRT) e de uma Comissão de Ética de Enfermagem. Já o Conselho de Fisioterapia não encontrou irregularidades.

O promotor disse ainda que o funcionário Armando Pereira informou que ele e outros
servidores estão recebendo o adicional de insalubridade menor que o percentual determinado pela legislação.

Nas Unidades

Nas USFs Roger I e II o problema foi maior. Existe apenas uma autoclave para esterilizar os equipamentos odontológicos e de enfermagem e tal fato pode facilitar uma infecção cruzada. A inspeção também flagrou problemas de manutenção, como mofo nas paredes, infiltrações e falta de limpeza.

Em relação ao funcionamento não foram encontrados problemas em nenhuma das unidades. O promotor fez questão de enfatizar que, na USF Roger I e II, todos os profissionais estavam presentes e todos os aparelhos estavam funcionando.

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Jornal da Paraíba

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