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VIDA URBANA

Chuvas não geram transtornos em Campina Grande

Apesar de ter durado várias horas, as precipitações não causaram problemas no município que tem 22 áreas de risco.

Publicado em 12/08/2014 às 6:00

A chuva que caiu em Campina Grande no último final de semana não superou a marca de 16 milímetros (mm) registrados pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa). Apesar de ter durado várias horas, as precipitações não causaram problemas no município que tem 22 áreas de risco monitoradas pela Defesa Civil, que só visitou as áreas mais atingidas, mas não atendeu a nenhum chamamento da população.

De acordo com Ruiter Sansão, coordenador da Defesa Civil de Campina Grande, a pouca intensidade da chuva fez com que nenhuma situação de emergência fosse diagnosticada, já que os canais do município não transbordaram causando transtornos para quem mora em áreas próximas. Ela ainda apontou que foram detectados poucos pontos de alagamentos, em locais apenas onde transitam veículos, mas que mesmo assim não provocou danos à população.

“Houve esse registro de chuva contínua e de pouca intensidade, mas o que estamos esperando é apenas a manutenção da baixa temperatura, e não de chuvas mais fortes em um curto espaço de tempo. Esta sim quando acontece acaba trazendo alguns problemas, mas não é o que estamos vendo.

Continuamos em alerta em locais próximos aos riachos e canais, mas durante esses primeiros dez dias de agosto a situação foi completamente tranquila”, explicou Ruiter Sansão.

Além de Campina Grande, outras 34 cidades registraram chuva no último fim de semana. As mais atingidas pelas precipitações foram as localizadas na região do Brejo paraibano. Apesar de municípios como Bananeiras, que recebeu 44 mm de chuva, Serraria, com 41,8, Pilões, com 28 mm, Borborema, com 25,7 e Lagoa Seca, com 25,2 mm, em nenhuma delas houve registro de problemas de alagamento, deslizamento de terra, invasão de água em casas ou outras ocorrências.

Segundo explicou a meteorologista da Aesa Carmem Becker, seguindo os padrões climatológicos, as chuvas registradas neste mês devem permanecer concentradas sobre a faixa leste do Estado. Ela ainda destacou que entre os meses de abril e julho a incidência de precipitações é maior devido ao período chuvoso das regiões do Litoral, Brejo e Agreste, mas que até o final deste mês a intensidade e frequência das chuvas devem se tornar menores.

Já os registros do mês de julho da Aesa apontam que pelo menos oito cidades receberam mais de 100 mm de precipitações, o que estava dentro do esperado para a época do ano. De acordo com os dados, as cidades onde choveu mais foram: Alhandra com 184,2 mm, João Pessoa com 157,1 mm, Areia que chegou a 155,6 mm, Cabedelo com 139,3 mm, Lagoa Seca que ficou em 136 mm, Pedras de Fogo com 125,1 mm, Campina Grande com 122,1 mm, e Alagoa Nova com 117,1 mm.

Tempo

Previsão para hoje

A previsão do tempo divulgada para hoje, segundo dados da Aesa, é de chuvas ocasionais apenas nas regiões do Litoral e Brejo. Essas duas áreas devem continuar recebendo as precipitações que foram registradas no último fim de semana. Já a variação de temperatura deve ser de 22° a 29°, no Litoral, enquanto que no Brejo ela pode atingir de 18° a 27°.
De acordo com Carmem Becker, as chuvas têm se concentrado nessa faixa que começa no Litoral, passa pelo Brejo, podendo atingir até o Agreste. Segundo ela, apesar do mês de agosto se caracterizar por ter menos intensidade nas precipitações e temperaturas mais baixas, existe uma grande chance de várias cidades dessa faixa do Estado receberem chuva.

Superlua

A chuva que caiu durante toda a noite de domingo passado frustrou os campinenses que esperavam apreciar o fenômeno conhecido como Superlua. Este episódio, que ocorre quando o ponto de órbita da lua está o mais próximo possível da terra, coincidindo com o ápice da lua cheia, deixa o satélite natural mais cheio e brilhante do que o normal. Isso acontece seis vezes por ano. O domingo foi o dia em que a Lua esteve mais próxima da Terra, exatos 356.896 quilômetros separaram o satélite do planeta, quando a média é de 380 mil quilômetros. No próximo dia 24, vai ocorrer o oposto, quando a lua estará no ponto mais longe da terra, a 406.522 quilômetros de distância.

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Jornal da Paraíba

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