icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Cidade Viva vai doar 200 protetores faciais para profissionais da saúde

Equipamentos de proteção são feitos com impressora 3D.

Publicado em 28/03/2020 às 15:10


                                        
                                            Cidade Viva vai doar 200 protetores faciais para profissionais da saúde
Foto: Divulgação UFPB

				
					Cidade Viva vai doar 200 protetores faciais para profissionais da saúde
Foto: Divulgação UFPB. Foto: Divulgação UFPB

O FabLab João Pessoa, laboratório de fabricação digital da Escola Internacional Cidade Viva, está produzindo 200 protetores faciais através da tecnologia de impressora 3D em sua fabricação. O equipamento será doado para profissionais da saúde da Paraíba que estão atuando no enfretamento ao novo coronavírus (Covid-19).

O FabLab da Escola Internacional Cidade Viva decidiu apoiar a iniciativa do NUTES (Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), após o pedido de colaboração às instituições que têm laboratórios com impressoras 3D.

“Entramos em contato com o órgão responsável pela iniciativa, o NUTES, e nos comprometemos em produzir e doar 200 protetores faciais para proteger os profissionais da saúde. Na impressora 3D do nosso FabLab está sendo produzida um dos componentes, que são os arcos 3D, que são os suportes para fixar o protetor na cabeça”, explica Thiago Jucá, coordenador do FabLab João Pessoa da Escola Internacional Cidade Viva.

Além dos 200 protetores faciais, a Fundação Cidade Viva também está doando 5kg do insumo (filamento) para ajudar a iniciativa da UFPB em produzir o material, que tem sido usado por médicos na China e em outros países da Europa.

Ele consegue garantir maior proteção aos profissionais da saúde. A parte impressa em 3D, que é a viseira, é reutilizável e a máscara pode ser usada por mais tempo pelos profissionais.

Demanda

O Estado da Paraíba vai precisar de, no mínimo, quatro mil proteções faciais e a expectativa é que a rede de laboratórios com impressão 3D que está se formando, a partir da iniciativa da UEPB, atenda toda essa demanda.

O FabLab João Pessoa segue fabricando em média 10 unidades e a medida que são finalizados, são encaminhados para a Secretaria de Saúde. Cada um dos protetores faciais dura, em média, o tempo de uma hora e 30 minutos para ser concluído.

Imagem

Angélica Nunes

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp