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VIDA URBANA

Comando de greve diz que movimento não será afetado por tropas federais

Major Fábio garante que o movimento continua forte e ainda relembrou uma greve de 1997, em que o exército foi colocado contra a polícia. “O povo vai lembrar”, disse.

Publicado em 01/03/2011 às 18:36

Da Redação

Mesmo diante da vinda de tropas federais,a pedido do governador Ricardo Coutinho, para compensar a falta da polícia nas ruas, o comando de greve da Segurança Pública da Paraíba não acredita que o movimento irá se enfraquecer. O presidente do Clube dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar da Paraíba, coronel Francisco de Assis, garantiu que a polícia continuará fazendo o movimento, sem ser afetada, e que a atitude do governador é “normal”.

“Mas eu queria lembrar que a última pessoa que colocou o exército contra a polícia não se deu bem, foi um tiro no pé”, recordou o coronel, fazendo uma alusão ao caso, em 1997, em que o ex-governador José Maranhão chamou o exército às ruas também devido a uma greve. Tropas federais foram chamadas pra compensar a falta dos policiais, que também reivindicavam reajuste de salário, e até tanques foram posicionados em frente ao Palácio da Redenção. Os policiais responderam com manifestações, deitando-se fardados sob árvores das praças. “O povo não esquece, quando as tropas chegarem, o povo vai lembrar do passado”, ressaltou também o Major Fábio.

O ex-deputado Major Fábio afirmou que ainda espera uma resposta do governo em relação à contraproposta entregue na tarde desta terça-feira (1). “Nós entregamos uma proposta concreta e queremos uma resposta concreta”, exigiu. Ele disse, ainda, que a greve agora só pode ser desfeita com assembleia geral das entidades e reafirmou que o movimento continua forte.

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Jornal da Paraíba

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