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VIDA URBANA

Complexo Plínio Lemos de CG está abandonado

Vila Olímpica está longe de oferecer os mesmos serviços da época em que foi inaugurada.

Publicado em 02/12/2012 às 19:15


Inaugurado em março de 2008 com um investimento de R$ 4,5 milhões, a Vila Olímpica Plínio Lemos, localizada no bairro de José Pinheiro, zona Leste de Campina Grande, está longe de atualmente oferecer os mesmos serviços da época em que foi aberto. Com muros pichados, janelas e telhados quebrados, banheiro sem funcionar, acúmulo de lixo na piscina e campo de futebol sem gramado, o local ainda sofre com insegurança e os funcionários reclamam dos salários atrasados.

Este é o cenário de uma área dedicada ao esporte e lazer da população de Campina Grande, que vem sofrendo com os problemas atuais do Complexo Esportivo. Segundo a desportista Magna Suênia, 41 anos, moradora do bairro de Santo Antônio e que utiliza o local desde a inauguração, os problemas não apareceram em pouco tempo. As pichações, telhados quebrados e furtos nas salas dos esportes praticados no local é algo constante e que precisa ser extinguido.

“A gente vem praticar uma atividade física no Plínio Lemos e convive com ameaça de roubo. Várias salas estão com os telhados quebrados, muitos troféus de várias modalidades já foram furtados e ninguém faz nada. O lixo está tomando conta daqui. Nem o material de treino a gente pode deixar aqui enquanto está fazendo alguma coisa, que os vândalos roubam. Já pedimos a várias pessoas para mudar essa realidade, mas ninguém tem feito nada”, disse Magna.

O diretor do Plínio Lemos, Custódio Soares Miranda, reconheceu todos esses problemas e disse que não há uma previsão para que eles sejam solucionados. Este mês, sete professores tiveram seus contratos rescindidos, o que reduziu ao quadro de funcionários para cerca de 40 servidores contratados que ocupam os cargos de segurança e de limpeza do local. Ele ainda afirmou que, apesar dos problemas, o Complexo não corre o risco de ser fechado.

“Vamos continuar trabalhando. Sabemos que as dificuldades são grandes, nossos funcionários estão vindo trabalhar por amor ao emprego e pela amizade que nós temos. Os salários atrasados irão completar dois meses agora no início do dezembro e a saída que encontramos foi dividir entre eles o que conseguimos captar do aluguel da quadra, dinheiro que nós vínhamos usando para comprar material de limpeza e tinta para manter o local limpo”, explicou o diretor.

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Jornal da Paraíba

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