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VIDA URBANA

Conclusão sobre investigação de rebelião no Lar do Garoto é prorrogada

Ato estendendo o prazo foi publicada nesta sexta-feira (7), no Diário Oficial do Estado.

Publicado em 07/07/2017 às 11:15

O governador Ricardo Coutinho prorrogou por mais 30 dias o prazo para conclusão da investigação sobre a rebelião ocorrida no Lar do Garoto, em Lagoa Seca, na região Metropolitana de Campina Grande. O caso aconteceu em junho deste ano e deixou sete jovens mortos e dois feridos.
O ato prorrogando o prazo foi publicado no Diário Oficial do Estado da Paraíba desta sexta-feira (7) e considera a necessidade da Comissão Sindicante, responsável pela apuração do caso, para obtenção de novas informações e provas em esclarecimento do que teria causado a rebelião.
Em contato com a presidência da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente Alice Almeida (Fundac), a assessoria de imprensa da instituição respondeu que o ato ocorre em questão do curto prazo em conclusão da investigação e, que o novo período estabelecido, permitirá mais esclarecimento sobre o caso.
O ato de prorogação também define a apresentação de um relatório ao final da investigação.
Relembre o caso Uma rebelião no Lar do Garoto, em Lagoa Seca, na Região Metropolitana de Campina Grande, provocou sete mortes de jovens que cumpriam medidas socioeducativas e dez fugas. Os corpos, em sua maioria, foram carbonizados e esquartejados. O fato aconteceu na madrugada do sábado 3 de junho. Quatro dias após o 'massacre' outros quatro reeducandos fugiram do Lar do Garoto na manhã da quarta-feira 7 de junho.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) disse na sexta-feira 9 de junho que demitiu metade dos agentes socioeducativos do Lar do Garoto. Segundo o socialista, as responsabilidades serão apuradas, para ver onde estava a falha. Ele lembra que o movimento foi iniciado por 16 internos e havia 19 agentes presentes. “Por que eles não contiveram?”, questionou.
Um jovem de 19 anos, foi detido em flagrante suspeito de tráfico de drogas e porte ilegal de arma neste domingo (2), após uma ação da Polícia Civil, com o apoio Grupo Tático Especial (GTE), em Monteiro, na região do Cariri. O jovem também responde pelos crimes de homicídio, corrupção de menores e estava foragido da justiça. Ele é um dos jovens que fugiram durante a rebelião no Lar do Garoto, que deixou sete mortos e dois feridos durante o mês de junho em Lagoa Seca, na região metropolitana de Campina Grande.

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Jornal da Paraíba

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