icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

CRM descarta erro médico em morte de menina no Valentina

Gabriela Viegas, de 11 anos, morreu após ser submetida a uma nebulização com Berotec.

Publicado em 17/07/2014 às 15:12

O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) descartou erro médico como causa da morte da menina Gabriela Viegas Barbosa, de 11 anos, ocorrida no Hospital Municipal do Valentina Figueiredo, em João Pessoa. O resultado da sindicância instaurada pelo órgão foi divulgado nesta quinta-feira (17). A morte da criança aconteceu no dia 3 de junho.

No dia da morte de Gabriela a família contou que a menina foi levada para a unidade hospitalar com uma crise de asma e acabou submetida a uma nebulização com o medicamento berotec. De acordo com a mãe da criança, o medicamento lhe causou um reação alérgica e em seguida a morte. A mulher disse também que a equipe médica do hospital foi avisada sobre as reações que o berotec causavam na filha.

Segundo o CRM, a conselheira responsável pela sindicância analisou detalhadamente o prontuário médico, ouviu as partes envolvidas e fez sua conclusão com base no laudo do Serviço de Verificação de Óbito (SVO) e fundamentação científica. “Não há quaisquer indícios de erro médico, seja por imperícia, imprudência ou negligência, vez que a medicação usada , inclusive o fenoterol (berotec), é amplamente utilizada para tratamento da doença da qual a criança foi acometida”, diz trecho da nota do conselho, assinada pelo presidente João Medeiros.

O documento afirma ainda que a equipe que cuidou de Gabriela, formada por seis pediatras, seguiu à risca os protocolos nacionais adotados para a enfermidade. “ [A menina] era portadora de miocardiopatia hipertrófica, situação desconhecida e imprevisível naquele contexto, que certamente contribuiu para o êxito letal”, ressalta o CRM.

O laudo elaborado pelo SVO, Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), apontou que a morte da criança foi causada por edema pulmonar e cardiopatia hipertrófica.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp