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VIDA URBANA

CRM descarta morte por alergia

Corregedor do CRM-PB disse que não hou processo alérgico no caso da menina Gabriela Viegas que morreu no Hospital do Valentina.

Publicado em 14/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 30/01/2024 às 14:31

A sindicância instaurada pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) descarta que a morte de Gabriela Viegas Barbosa, de 11 anos, no Hospital do Valentina Figueiredo, em João Pessoa, tenha sido provocado por alergia a medicamento.

A informação foi confirmada pelo corregedor do Conselho, João Alberto. Segundo ele, as causas da morte da menina, ocorrida no último dia 2, ainda estão sendo investigadas.

“Não houve processo alérgico no caso de Gabriela. Isso é o que posso antecipar, mas as prováveis causas da morte ainda estão sendo investigadas”, informou o corregedor. A sindicância foi instaurada logo após a morte de Gabriela, na época a família da criança denunciou que as médicas da unidade hospitalar teriam cometido erro médico.

De acordo com o laudo elaborado pelo Serviço de Verificação de Óbito (SVO), situado no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), a morte de Gabriela Viegas Barbosa foi causada por edema pulmonar e cardiopatia hipertrófica. A criança havia dado entrada no Hospital Municipal do Valentina às 10h40 do dia 2 de julho, apresentando sintomas de tosse seca e cansaço, com quadro de asma brônquica.

Na noite do mesmo dia, ela faleceu. Conforme informações da família, as médicas que atenderam a criança foram informadas de que a menina 'não se dava' com Berotec, mesmo assim teriam ministrado mais de 10 gotas do medicamento na nebulização aplicada ao longo do dia. A família afirma que as médicas teriam cometido erro médico.

O corregedor do CRM-PB explicou que o conselheiro que está à frente do caso tem até 60 dias, a contar da data de instauração da sindicância (9 de junho) para concluir as investigações. Ele já está com o prontuário de atendimento da menina registrado no Hospital do Valentina durante a internação e do laudo emitido pelo SVO e com o exame anatopatólogico.

“Os próximos passos são ouvir as partes envolvidas e com a conclusão do relatório que será emitido pela conselheira que acompanha o caso, agendar o julgamento da sindicância”, relatou João Alberto. Participam do julgamento oito conselheiros do CRM, eles vão decidir se será aberto processo ético, arquivamento do caso ou se a sindicância terá que ser aprofundada, explicou o corregedor.

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Jornal da Paraíba

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