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VIDA URBANA

CRR treina profissionais do SUS

CRR já formou 350 profissionais do Sistema Único de Saúde, que estão preparados para intervir em situações referentes ao tema.

Publicado em 16/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 16:09

Para evitar o avanço das drogas na Paraíba, ações estruturantes para enfrentamento ao problema estão sendo desenvolvidas no estado. O Centro Regional para Formação Permanente de Profissionais da Rede de Atenção aos Usuários de Crack e outras Drogas (CRR), já formou 350 profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), que estão preparados para intervir em situações referentes ao tema.

Na manhã de ontem foi realizada em Tambaú, em João Pessoa, as capacitações direcionadas a juízes, promotores e defensores públicos.

De acordo com o coordenador adjunto do CRR, Crisvalter Medeiros, as ações estruturantes seguem a orientação do programa federal 'Crack, é possível vencer'. “A droga sempre avança e vai continuar avançando ainda mais. Para enfrentar o problema nós precisamos de um rede de atendimento preparada e atualizada”, destacou o coordenador.

Os profissionais do segmento de Justiça, participaram durante a manhã da Conferência Intersetorial nas ações de Prevenção, Cuidado e Autoridade, ministrado pela professora do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UNB), Fátima Sudbrack.

“As capacitações possibilitam a troca de experiência entre profissionais de todo o país e uma breve intervenção destes profissionais em algum caso que exista a suspeita do consumo de drogas, por exemplo em escolas, hospitais”, destacou Crisvalter Medeiros. A capacitação aborda sete diferentes tipos de cursos e tem duração de oito meses.

Na Paraíba, o atendimento aos usuários de drogas já é feito através dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). No Caps Álcool de Droga (Caps AD), no bairro do Rangel, são atendidos em média 50 pessoas por dia. Um dos atendidos é Francisco Araújo, 49 anos, dependente do uso de álcool, que está abstêmico há um ano.

Ele faz parte da oficina terapêutica 'Bate Caps', que envolve música e dança na recuperação dos dependentes químicos.

“Sem esse apoio eu não conseguiria deixar o vício. Eu gosto de cantar, gosto da música e isso tudo só me ajudou. De alguma forma a oficina me ajuda a esquecer o vício”, disse Francisco Araújo. A capacitação continua hoje, a partir das 8h30 na sede da Escola Superior da Magistratura (Esma), no Altiplano.

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Jornal da Paraíba

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