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VIDA URBANA

Defesa Civil alerta para risco de desabamentos

Em CG ainda não foram registrados desabamentos, mas Defesa Civil alerta para fatores de riscos nos imóveis.

Publicado em 05/07/2012 às 6:00

Ainda não foi registrada ocorrência de desabamento de residências após o início do período de chuvas em Campina Grande. Contudo, a Defesa Civil do município alerta sobre os riscos do aparecimento de elementos que podem favorecer o comprometimento dos imóveis. Ano passado, 20 famílias foram retiradas de suas casas para abrigos comunitários já que os locais onde moravam apresentavam sinais de desabamento. Para evitar que esse cenário se repita esse ano, a Defesa Civil vem monitorando principalmente as 22 áreas de risco da cidade.

Como explicou o coordenador da Defesa Civil de Campina Grande, Hugo Pires, apesar dos últimos dias terem sido chuvosos, o volume de precipitação na cidade ainda é menor do que foi registrado em 2011, contribuindo para que os chamados de relocação de famílias ainda não acontecesse. “Nós não detectamos nenhum problema ainda. Estamos atentos às áreas de risco da cidade, como os bairros da Catingueira, Cidades, Ramadinha, e outros, mas em comparação ao ano passado, não temos recebido muitas ocorrências dessa natureza”, constatou Hugo.

As 20 famílias abrigadas no ano passado que estavam divididas entre moradores dos bairros da Conceição e Mutirão, acabaram saindo de suas casas até que os locais fossem recuperados pela secretaria de Obras e Planejamento. Hoje, todas elas estão de volta às suas residências. Se o risco passou para alguns, ele está fazendo parte do dia-a-dia das famílias dos irmãos José Carlos Silva Laurentino, 36 anos, e Maria do Socorro Laurentino, 46.

Ambos dividem uma casa de sete cômodos com suas famílias na rua Floripes Pontos, no Conjunto Sandra Cavalcanti, no bairro do Catolé, e apesar de não terem procurado a Defesa Civil para avaliar o imóvel, estão temerosos em vê-lo desabar. Com as paredes molhadas e várias rachaduras, os moradores estão convivendo diariamente com o risco der não ter mais a casa que abrigou duas gerações de sua família.

“Quando começa a chover, entra água por todos os lugares.

Embaixo da porta, pela janela, telhado. A gente não sabe como a casa ainda está aguentando”, disse a dona de casa Maria do Socorro, que divide o lar ao lado de três filhos e um neto. Já para o ajudante de veículos José Carlos, o risco de cair irá aumentar caso não seja feita uma reforma no local. Contudo, por enfrentar dificuldades financeiras, não tem conseguido reparar as falhas mais graves na estrutura do prédio.

Após tomar conhecimento da situação da família Laurentino, a Defesa Civil se comprometeu a se dirigir até o local e realizar uma avaliação do imóvel para saber se o mesmo se encontra com risco de desabamento.

Imagem

Jornal da Paraíba

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