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VIDA URBANA

Defesa Civil retira famílias de área de risco no Araxá

Pelo menos 40 pessoas, entre policiais militares, homens da Defesa Civil do município e da Guarda Municipal, participaram da operação.

Publicado em 03/09/2014 às 6:00

As 20 famílias que estavam ocupando há cerca de 8 dias uma área de risco no bairro Araxá, em Campina Grande, foram retiradas do terreno ontem pela manhã. Pelo menos 40 pessoas, entre policiais militares, homens da Defesa Civil do município e da Guarda Municipal, além de funcionários das Secretarias de Obras, de Serviços Urbanos e de Planejamento, participaram da operação. Os ocupantes foram cadastrados e poderão ingressar num dos programas habitacionais dos governos municipal, estadual, ou federal, caso comprovada a necessidade e seguindo os critérios .

De acordo com o coordenador da Defesa Civil em Campina, Ruiter Sansão, o espaço ocupado é suscetível a alagamentos e não pode ser habitado. “Estamos reforçando a fiscalização destas áreas de risco, sobretudo durante os finais de semana, para impedir que elas sejam habitadas e construções sejam erguidas naquele local, o que dificultaria o trabalho de desocupação”, enfatizou. Atualmente, segundo Ruiter, são 22 áreas de risco na Rainha da Borborema.

Ainda conforme o coordenador da Defesa Civil em Campina, as famílias foram avisadas sobre a retirada na manhã do último sábado e não houve conflito durante a operação. “Tudo aconteceu de forma tranquila, até porque ainda não havia construção edificada, apenas tinham demarcado o terreno. Funcionários da Secretaria de Planejamento cadastraram as famílias já durante a retirada e, dependendo da necessidade identificada, elas serão inseridas nestes programas. Nada foi prometido, até porque estamos no meio de um processo eleitoral e não se pode gerar expectativa”, disse Ruiter Sansão.

ASSISTÊNCIA

O coordenador municipal da Defesa Civil informou também que equipes estarão de plantão para atender os moradores que necessitarem de auxílio, através do telefone de emergência 199. “Eles voltaram para casas de parentes e muitos já estavam vivendo em outras residências, pagando aluguel. Até o momento, ninguém procurou a Defesa Civil, mas estamos de plantão para atender estas e outras famílias que necessitem de assistência. Verificaremos se há gestantes, crianças, idosos e deficientes entre os ocupantes para estabelecer os critérios de atendimento”, afirmou.

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Jornal da Paraíba

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