icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Delegado investiga lista da morte

Segundo delegado, está sendo apurada a possibilidade de que o policial tenha sido vítima de uma tentativa de homicídio.

Publicado em 23/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 06/02/2024 às 17:47

A Polícia Civil da Paraíba iniciou ontem as investigações sobre o suposto assalto que ocorreu na casa do policial militar Jocélio Alves Gertrudres, na cidade de Lagoa Seca, no Agreste paraibano. A ocorrência terminou com os cinco acusados mortos após uma troca de tiros com a polícia e três vítimas feridas. Segundo o delegado responsável pelo caso, Eduardo Portela, além do assalto, também está sendo apurada a possibilidade de que o policial tenha sido vítima de uma tentativa de homicídio, já que o grupo estava sendo investigado pela Polícia Civil por planejar a morte de policiais militares na região.

Enquanto as investigações seguem, Jocélio continua internado no Hospital de Trauma de Campina Grande, sob a custódia de policiais militares. “Questionei o porquê disso (da custódia) e eles me informaram que haviam recebido uma denúncia anônima de que alguns policiais de Lagoa Seca estavam marcados para morrer e que outros membros da quadrilha dos rapazes que vieram a óbito iriam até o hospital para executar Jocélio. E, realmente, toda cautela é bem-vinda, pois ainda estamos investigando a magnitude dessa quadrilha e a possibilidade de existir uma lista de policiais a serem executados”, relatou o delegado.

Ainda sobre a possibilidade de o grupo estar planejando a morte de policiais, Eduardo Portela disse que o caso está sendo apurado há cerca de dois meses, desde que a Polícia Civil recebeu uma denúncia anônima relatando as intenções do grupo.

"Assim que cheguei à delegacia li um documento que relatava que o grupo tinha armas e planejava matar policiais militares, até citava o nome de alguns, mas não sei dizer se esse policial baleado estava relacionado. São alguns fatos que levam a acreditar que pode ter sido uma tentativa de homicídio", explicou Portela, que na manhã de ontem conversou com o policial na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Trauma para colher as primeiras informações sobre o caso.

NA UTI

Apesar de estar na UTI, os médicos do Hospital de Trauma que acompanham o paciente informaram que ele deve ser transferido hoje para a enfermaria. Já a irmã do policial, Rejanira Alves Gertrudres, 26 anos, e a namorada dele, Mônica Rodrigues, 28 anos, receberam alta ainda na segunda-feira.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp