VIDA URBANA
DER prevê para outubro finalização de binário
Obras da nova via, em Bayeux, estão 70% concluídas e DER estima que até outubro, a população poderá contar com o binário.
Publicado em 07/08/2012 às 6:00
Foi prorrogada para outubro deste ano a previsão de conclusão do binário da Avenida Liberdade, principal via de acesso à cidade de Bayeux, na Grande João Pessoa. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), 70% dos trabalhos já estão prontos. Nas ruas, a população aguarda com expectativa a inauguração da via.
Quando for concluído, o binário vai eliminar pontos de congestionamentos, gerar fluidez ao trânsito e beneficiar 15 mil condutores que trafegam diariamente pelo local. Ao todo, 250 mil habitantes, a população estimada de Bayeux e Santa Rita, serão contemplados.
Segundo o engenheiro civil e chefe da Divisão de Construção e Pavimentação do DER, Aluízio Lucena, parte do binário já está pronta e entrará em funcionamento ainda neste mês. “Iremos começar a substituição da pavimentação da Avenida Liberdade e alterar o tráfego na área “Iremos retirar a pavimentação antiga e colocar uma nova. Enquanto isso, fluxo de carros será orientado a transitar, provisoriamente, pelas ruas paralelas que já foram alargadas”, explicou.
“Já concluímos cerca de 70% dos trabalhos de pavimentação, calçamento e drenagem das ruas. Ainda neste mês vamos começar os serviços de iluminação, que já é a última etapa dos trabalhos”, acrescentou.
Iniciada na gestão do ex-governador José Maranhão, a obra foi interrompida e retomada no ano passado, pela administração de Ricardo Coutinho. Inicialmente, a meta era que os trabalhos fossem terminados em dezembro de 2011, mas o cronograma não foi cumprido e a previsão de conclusão ficou para setembro de 2012. Este prazo foi alterado novamente, em virtude do período chuvoso, registrado recentemente no litoral paraibano e que provocou atraso nos serviços.
No entanto, a meta é que as etapas sejam concluídas em outubro de 2012. A demora, segundo Aluízio Lucena, foi causada por chuvas e por burocracia. “Muitas casas que precisaram ser demolidas estavam sem documentação completa, o que causou problemas na liberação das indenizações. Precisamos aguardar os prazos e resolver essas pendências, para só então continuarmos com os trabalhos”, explicou.
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