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VIDA URBANA

Desativação de destiladores gera falta de água em CG

Comunidades rurais tiveram destiladores desativados e ligação na rede da Cagepa, porém o abastecimento pela empresa não está sendo feito.

Publicado em 19/06/2012 às 6:00


A desativação este ano de 13 equipamentos destiladores de água em várias comunidades da zona rural de Campina Grande tem causado problemas em pelo menos três localidades. Os moradores de Jorge de Baixo, Porteira de Pedra e Brito foram contempladas com a ligação da rede de abastecimento pela Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), contudo, a água não tem chegado regularmente nesses locais, o que tem causado transtornos aos moradores.

De acordo com o secretário de Agricultura de Campina Grande, João de Deus, eram 19 equipamentos destiladores responsáveis pelo fornecimento de água. Contudo, apenas seis continuam em funcionamento depois da mudança para a ligação por tubulação.

“Quem permaneceu com os destiladores foram as comunidades de Amorim, Várzea do Arroz, Açude de Dentro, Cajazeiras, Gonçalo e Martinho. Todos os outros foram retirados por conta da ligação por cano”, garantiu o secretário.

Custando cerca de R$ 20 mil por cada item, o destilador utilizado pela prefeitura tem, segundo o secretário, condições de abastecer até 100 famílias. Contudo, os prejuízos para os trabalhadores do campo têm sido consideráveis uma vez que a água tem chegado de maneira irregular nas propriedades. “A água que é tratada nesses equipamentos é própria para o consumo. Aprimoramos em alguns aspectos, mas o que cabe ao abastecimento nos locais onde não existe mais o destilador fica a critério da Cagepa”, disse.

Ronaldo Meneses, engenheiro da Cagepa, explicou que muitas ligações que foram feitas tem entre 50 e 100 metros, o que proporciona o aparecimento de vários desvios clandestinos nessas localidades. Segundo ele, as dificuldades para o abastecimento de água já são enormes na zona rural, mas que será feito um levantamento para identificar quais os locais que apresentam maiores problemas. “Nós temos abastecimento até Catolé de Boa Vista. As demais regiões não estavam previstas, mas o principal problema são os desvios irregulares. Mas, vamos buscar identificar onde existem os problemas”, prometeu Ronaldo.

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Jornal da Paraíba

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