Destruição é grave

Se os dados do final da década de 2010 preocupam os estudiosos, o presidente da Embrapa é ainda mais pessimista e acredita que a destruição do solo paraibano pode ser ainda maior. Segundo Napoleão Beltrão, a estimativa de mais de 60% já deve ter sido superada tranquilamente no início dessa década e que as ações de destruição estão mais próximas do que as pessoas podem pensar.

“Um exemplo claro é o do rio Paraíba. Na entrada para João Pessoa todos podem ver que está tudo assoreado, e aquilo é o solo da Paraíba que está indo embora. Não tenho dúvida que mais de 70% do solo do Estado está com o plantio comprometido, já que a situação piorou porque ninguém faz nada”, disparou o presidente.