icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Dia Nacional de Combate à Hanseníase tem programação no Clementino Fraga

 O objetivo da ação é informar a população sobre a doença, os sintomas e o tratamento. Iniciativa vai até sexta-feira (23). 

Publicado em 21/01/2015 às 13:31

Domingo (25) é o Dia Nacional de Combate à Hanseníase. Por isso, uma programação especial está sendo realizada no Hospital de Doenças Infectocontagiosas Clementino Fraga com o objetivo de informar a população sobre a doença, os sintomas e o tratamento. As ações, de caráter educativo, foram iniciadas na terça-feira (20) e continuam nesta quarta (21), a partir das 15h, na Feira de Jaguaribe, por meio de uma parceria com a administração do Mercado Público.

Segundo informações do Núcleo de Doenças Endêmicas da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em 2012 foram notificados 710 novos casos de hanseníase na Paraíba, enquanto que em 2013 esse número caiu para 544. Dados preliminares revelam que em 2014 foram 300 novos casos.

Conforme a diretora geral do Clementino Fraga, Adriana Teixeira, na quinta (22) e sexta-feira (23), as atividades serão realizadas das 8h ao meio dia no hospital. Na quinta, haverá a apresentação de um vídeo abordando as características da doença e na sexta será realizada uma mobilização social. O público alvo dessas duas ações é pacientes e funcionários.

A unidade hospitalar conta ainda com uma oficina onde são produzidas sandálias adaptadas, férulas e outros equipamentos necessários para ajudar os pacientes portadores de hanseníase.

O processo de confecção das peças é 100% artesanal e são produzidas todas as adaptações necessárias para ajudar o paciente. No ano passado, foram produzidos 220 pares de sandálias adaptadas e outros 138 tipos de adaptações.

De acordo com Adriana, as peças são de grande valor para os pacientes. “Com calçado adequado, adaptação correta e os curativos, o paciente pode ter mais qualidade de vida. Muitas vezes, os pacientes chegavam aqui com metade de uma sandália no pé porque não conseguiam calçar, então esse tipo de adaptação que fornecemos aqui é de extrema importância e utilidade para eles”, frisou.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp