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VIDA URBANA

Direção nega existência de esgoto

Diretora informou que pacientes permanecem por muito tempo no local sem serem operados porque não têm, muitas vezes, condições de se operar, devido a hipertensão, a diabetes ou a outros problemas

Publicado em 12/06/2015 às 7:40 | Atualizado em 08/02/2024 às 11:59

A diretora-geral do Complexo Hospitalar Mangabeira Governador Tarcísio Burity, Fabiana Araújo, explicou que as denúncias da existência de um esgoto estourado na ala cirúrgica não são verídicas. “Aquilo não é um esgoto, mas sim um expurgo, que é um local onde fazemos a limpeza depois da realização de cirurgias. Isso é uma norma técnica da Vigilância Sanitária”, disse.

Com relação à demora nas cirurgias eletivas, a diretora informou que pacientes permanecem por muito tempo no local sem serem operados porque não têm, muitas vezes, condições de se operar, devido a hipertensão, a diabetes ou a outros problemas. Ela informou que recentemente foi realizado um levantamento no qual se observou que todos os casos de pacientes à espera de cirurgias se enquadram nessa situação, acrescentando que não existem alas cirúrgicas paradas no hospital e que a média é de onze cirurgias realizadas diariamente.

Quanto à superlotação, a diretora argumentou que isso é devido à inexistência de uma Central de Regulação de Leitos no Estado. “Pacientes são negados em locais e são atendidos aqui, o que causa uma sobrecarga. Para ter uma noção, o hospital que mais realiza procedimentos na Paraíba é o Ortotrauma. Em janeiro fizemos 40% de todos os procedimentos realizados na Paraíba”, acrescentou, revelando que houve um aumento no número de leitos no Trauminha. “Nos últimos 3 anos ampliamos 30 leitos, e hoje temos 169 leitos de enfermarias, oito de UTI e quatro de isolamento”, completou.

Devido à gravidade das denúncias, a diretora informou que medidas estão sendo tomadas. “Todas as denúncias que foram feitas estão sendo apuradas por meio de procedimentos administrativos internos. Pretendemos solucionar todas elas junto com a Secretaria Municipal de Saúde o quanto antes”, ressaltou.

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Jornal da Paraíba

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