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VIDA URBANA

Diversidade da fauna de serpentes na Paraíba é tema de livro

 Pesquisa de biólogos reuniu informações de 63 espécies na Paraíba.

Publicado em 16/09/2017 às 15:00

Buscando apresentar a riqueza e a diversidade da fauna de serpentes da Floresta Atlântica e Caatinga da Paraíba, os pesquisadores Frederico Gustavo Rodrigues França, Rômulo Romeu da Nóbrega Alves, Gentil Alves Pereira Filho e Washington Luiz da Silva Vieira desenvolveram o livro Serpentes da Paraíba: Diversidade e Conservação. O lançamento será no dia 29 de setembro, às 19h, no Centro de Cultura Zarinha, Av Nego, 140, Tambaú, João Pessoa.

A grande contribuição da pesquisa está na busca pela proteção e na divulgação das espécies de serpentes existentes na Paraíba. Segundo Gentil Alves, um dos autores do livro "o desmatamento interfere fortemente, uma vez que diminui o habitat natural destes animais, causando muitas vezes diminuições populacionais das espécies e até mesmo extinções".

Normalmente as pessoas se assustam quando avistam uma serpente e, tentando se defender, matam o animal. Tal atitude só poderá mudar se a população entender que "as serpentes não são as vilãs que muitos acreditam. Elas são animais belíssimos, complexos e que possuem sua função dentro da natureza. A matança de serpentes não se justifica em hipótese alguma", informou Gentil.

Durante a pesquisa, os biólogos perceberam que "as serpentes mais comuns [na Paraíba] são as que têm menos exigências ecológicas, as que suportam mais as alterações ambientais causadas pelo homem", revela Gentil Alves. Espécies como jiboias (Boa constrictor), as salamantas (Epicrates assisi) e mesmo as cobras corais (Micrurus sp.) são espécies bem comuns.

Espécies venenosas

Os autores afirmam que as serpentes mais perigosas da região são as das famílias Viperidae e Elapidae. "As da família Viperidae são as Jararacas, Cascavéis e Surucucus, ja as da Família Elapidae são as Cobras Corais verdadeiras. Porém , as espécies que causam mais acidentes são sem duvidas as da Família Viperidae principalmente as Jararacas", relatou.

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Jornal da Paraíba

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