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VIDA URBANA

Doenças respiratórias aumentam com chuvas

Complexo de Pediatria Arlinda Marques, em João Pessoa, registra aumento no número de casos, principalmente em crianças.

Publicado em 15/05/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 13:08

Bastam as mudanças de clima e temperatura serem registradas, para os problemas respiratórios surgirem e afetarem a população, principalmente as crianças. No Complexo de Pediatria Arlinda Marques, em João Pessoa, por exemplo, no período de abril a julho, aproximadamente 160 crianças são atendidas no intervalo de 24 horas. O número representa um acréscimo médio de 24% da demanda de pacientes, em comparação aos demais meses do ano.

A dona de casa Alessandra da Silva, 29 anos, mora no bairro do Varadouro e na manhã de ontem buscou atendimento médico para a filha de apenas um ano e sete meses, que desde a última segunda-feira, apresentou dificuldades para respirar.

“Desde que ela nasceu, sempre tem problemas respiratórios quando há mudança de clima. Ontem (segunda-feira) choveu e ela ficou com o nariz congestionado, respirando pela boca”, afirmou.

Para o pediatra e diretor técnico do Arlinda Marques, Fabiano Alexandria, as alterações de clima e temperatura são os fatores mais relevantes para o aparecimento de doenças respiratórias.

“Nessa época do ano (abril a julho), onde as mudanças climáticas são mais frequentes, já chegamos a atender mais de 160 crianças em 24 horas, uma média de 24% de aumento em relação ao restante dos meses”, afirmou.

De acordo com o médico, são consideradas doenças respiratórias todas aquelas enfermidades que afetam o sistema respiratório humano, como nariz, boca, garganta, faringe, laringe, traqueia e pulmões.

“Por meio da respiração estamos sujeitos ao contato com diversos micro-organismos, que podem causar doenças, e as enfermidades respiratórias são muito prevalentes, inclusive as causadas por processos alérgicos.

Gripes, resfriados, sinusite, pneumonia, tuberculose e faringite são algumas das enfermidades”, elencou.

Fabiano Alexandria ressaltou que em casos mais simples, como resfriados, os pais devem inicialmente procurar outras unidades de saúde para não sobrecarregar os atendimentos no Arlinda Marques, que em virtude de ser referência no atendimento de média e alta complexidade, cada vez mais, os pacientes que buscam o serviço apresentam situações mais graves.

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Jornal da Paraíba

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