VIDA URBANA
Duas casas são invadidas em menos de 10 minutos em bairro de Campina Grande
Os casos ocorreram no bairro do Alto Branco, na área nobre da cidade, e os bandidos levaram até o carro de uma das vítimas.
Publicado em 20/05/2015 às 9:44
Em um intervalo exato de seis minutos duas casas foram invadidas na cidade de Campina Grande, na noite desta terça-feira (19). Os casos ocorreram no bairro do Alto Branco, na área nobre da cidade. Em um dos assaltos, uma família foi feita refém por dois bandidos que levaram vários eletrodomésticos e até um carro das vítimas. Apesar da Polícia Militar ter atendido as ocorrências e ter realizado buscas, nenhum suspeito foi preso nem os materiais foram recuperados.
O primeiro caso aconteceu às 18h54 na rua Capitão Ademar Paiva, onde dois homens armados renderam as vítimas e roubaram dois notebooks, celulares, uma televisão de 32 polegadas e uma quantia de aproximadamente R$800 reais, segundo informou o Centro Integrado de Operações da Polícia Militar (Ciop). Antes de fugirem, os acusados ainda pediram a chave do carro da vítima e roubaram um veículo Tucson de cor preta e placas NPY-0904 que foi usado para levar os objetos.
Não muito distante da primeira residência, a cerca de 200 metros, exatamente às 19h, outra casa foi invadida no bairro do Alto Brando. Desta vez, na rua Manoel Elias de Castro que fica por trás da rua da residência anterior. Nesta segunda ocorrência não havia ninguém na casa e os bandidos levaram uma televisão de 40 polegadas, um micro-ondas, dois notebooks, celulares, uma mala co várias roupas, cerca de U$800 (dólares) e R$200. Ao chegar em casa, o dono percebeu a movimentação estranha e acionou a polícia, mas ficou do lado de fora.
Há menos de dois quilômetros das casas invadidas fica localizada a Unidade de Polícia Solidária (UPS) do bairro do Alto Branco, na avinda Manoel Tavares, no mesmo bairro. Os policiais foram até as residências, fizeram buscas e não obtiveram êxito em capturar suspeito nem recuperar os objetos. Os policiais orientaram as vítimas a procurarem a Polícia Civil para registrar um Boletim de Ocorrência. Existe a suspeita que o mesmo grupo tenha praticado as duas ações.
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