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VIDA URBANA

Escolas públicas em CG são arrombadas no Carnaval

A Escola Estadual Ademar Veloso da Silveira, localizada no bairro de Bodocongó, foi alvo de vandalismo e furto durante o feriado de Carnaval.

Publicado em 20/02/2015 às 7:32 | Atualizado em 21/02/2024 às 16:16

Pela sexta vez em apenas três meses, a Escola Estadual Ademar Veloso da Silveira, localizada no bairro de Bodocongó, em Campina Grande, foi alvo de vandalismo e furto durante o feriado de Carnaval.

No início da manhã de ontem, ao chegar para o período matutino de aulas, funcionários e alunos se depararam com uma das janelas da escola arrombada e diversos cômodos da instituição revirados. Equipamentos de som e todos os alimentos destinados à merenda escolar dos alunos foram levados pelos bandidos.
Além dos objetos roubados, uma mensagem ameaçando um jornalista local foi deixada no chão da escola. Segundo o secretário escolar da instituição, Antônio Carlos Patrício, a mensagem dá a entender que os bandidos que arrombam a escola são sempre os mesmos.

“Já registramos várias queixas e nunca obtemos retorno com relação à segurança. Além do mais, a escola está ficando desestruturada, porque o que é roubado nunca é reposto. Eles deixaram a mensagem em tom de brincadeira, porque não são pegos”, lamentou o secretário.

Ainda segundo o secretário escolar, televisões, computadores e material esportivo da escola também foram furtados nas outras invasões, que sempre acontecem em períodos em que a escola fica fechada por muitos dias, já que não há vigias nem policiamento suficiente na região. Por causa da invasão, cerca de 900 alunos que estudam no local nos três turnos ficaram sem aulas durante o dia de ontem.

Já na Escola Municipal Félix Araújo, localizada no bairro do Catolé, objetos também foram furtados durante o período em que funcionários se ausentaram por conta do Carnaval. Segundo a funcionária Vera Lúcia de Oliveira, só no feriado foram dois arrombamentos na escola, sendo um na sexta-feira e um na madrugada de ontem. “Estamos com apenas um vigilante, então ficamos descobertos em algumas noites. Justamente nessas ocasiões, os bandidos arrombaram a escola e levaram botijões de gás, parte da merenda escolar e objetos da cozinha”, contou.

Segundo o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar (2º BPM), major Gilberto Felipe, o melhor modo para que gestores da educação consigam diminuir esse tipo de furto é o investimento na vigilância particular. “

A polícia realiza blitzen, rondas e outras operações em toda a cidade, mas em um caso como esse, é impossível que consigamos coibir os bandidos, já que eles costumam entrar pela parte de trás da escola para realizar o furto. Nesses locais, há a necessidade de um vigilante dentro da escola para avisar a polícia de qualquer situação fora do comum, já que não temos como fazer rondas na parte interna das instituições”, explicou.

A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA procurou a Secretaria de Educação do município e a 3ª Gerência Regional de Educação do Estado, mas ninguém foi localizado para falar sobre os arrombamentos.

Imagem

Jornal da Paraíba

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