icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Escotismo conta com mais de 600 seguidores na Paraíba

Movimento mundial conhecido como Escotismo, já conta com mais de 600 seguidores na Paraíba  

Publicado em 06/05/2012 às 8:00


Há mais de um século crianças, adolescentes e adultos do mundo todo dedicam parte da vida a honrar suas palavras, ajudar ao próximo, ser disciplinado, ter responsabilidade, enfrentar as dificuldades e ser limpo de corpo e alma. São esses alguns dos princípios que o inglês Robert Stephenson Smyth Baden-Powell decidiu propagar em 1907; o que acabou criando um movimento mundial, educacional, voluntariado, apartidário, sem fins lucrativos, que ficou conhecido como Escotismo.

Ao longo do tempo seus adeptos, os Escoteiros, cresceram e hoje são cerca de 74 mil espalhados nos cinco continentes, sendo mais de 600 deles presentes apenas na Paraíba.

Atualmente, o Estado conta com 12 grupos, espalhados em cidades como Bayeux, Campina Grande, João Pessoa, Mataraca e Piancó. Os grupos recebem crianças a partir de seis anos e meio, até jovens de 21 anos. Aqueles que têm idade acima dos 21 anos podem continuar contribuindo com o grupo, só que na condição de voluntários.

De acordo com a hierarquia escoteira, há quatro ramos em que os participantes se enquadram: Lobinhos (de 6,5 a 10 anos), Escoteiros (de 11 a 14 anos), Seniores (de 15 a 17 anos) e Pioneiros (de 18 a 21 anos).

Harrison de Sousa Farias faz parte do Grupo Escoteiro General Sampaio, que funciona na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em Bodocongó, e que é composto por 25 membros.

Hoje voluntário do grupo, seu primeiro contato com o escotismo foi aos sete anos, momento que o ajudou a entender valores da vida na época desconhecidos.

“Lá nós aprendemos a trabalhar em equipe. Quando a pessoa ainda é criança, só escuta falar o que são as coisas, mas fazendo parte do grupo, você coloca em prática. Nós ajudamos ao próximo e trabalhamos com o meio ambiente, participando de atividades que hoje em dia não fazem parte da vida de muitas crianças e adolescentes. Com certeza é um grande aprendizado para a vida”, destacou Harrison, hoje também diretor do grupo General Sampaio.

Além de se preocupar com a causa ambiental, ao longo de suas atividades, os escoteiros também desenvolvem ações que visam ajudar pessoas carentes.

Campanhas de arrecadação de alimentos são as mais comuns, uma vez que os membros entendem que é necessário levar ao pé da letra todos os artigos da Lei Escoteira. “Como aponta o artigo 3°, o Escoteiro está sempre alerta para ajudar o próximo e pratica diariamente uma boa ação. Por isso nós incentivamos desde cedo nosso membros com arrecadação de alimentos para pessoas carentes e asilos como forma de ser cortês e valorizar a vida”, acrescentou Harrison.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp