VIDA URBANA
Especialistas também usam outros métodos
Publicado em 16/10/2011 às 17:22
A presidente da Associação dos Pais e Amigos dos Autistas na Paraíba (AMA), Cleomar Martins Lima, ressalta que trabalha com o método PEC – Comunicação, através de troca de figuras para melhorar a linguagem e a comunicação. “Esse estímulo com figuras é muito interessante, pois os autistas têm uma boa memória fotográfica. Não usamos o Método Padovan, mas conheço e sei que traz bons resultados, principalmente com quem tem autismo”, disse Cleomar, que é também psicopedagoga.
Já a fonoaudióloga Katiane Sorrentino Martins, que trabalha com crianças e adultos, afirma que o tipo de tratamento que utiliza depende da necessidade do paciente. “Já ouvi falar do método Padovan, mas faço uma avaliação inicial do paciente para observar o que precisa ser trabalhado”, explica a fonoaudióloga.
No caso da dislexia, ela explica que as crianças têm diversas dificuldades e que estas precisam ser identificadas, como o seu grau de concentração e atenção, sua memória auditiva e visual. Já pacientes com Síndrome de Down podem precisar corrigir a fala ou quaisquer outras alterações.
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