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VIDA URBANA

Estado dispõe de poucas UTIs para atendimento à criança

Levantamento do MPPB mostra que população dispõe de apenas 49 leitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) pediátricas.

Publicado em 27/07/2012 às 6:00

Se o número de profissionais no Estado é deficitário, quando o quadro de saúde é de alta complexidade essa realidade se repete.

Segundo levantamento do Ministério Público da Paraíba, estão à disposição da população apenas 49 leitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) pediátricas, sendo 23 em João Pessoa e os outros 26 em Campina Grande.

Segundo o diretor do Hospital de Trauma de Campina Grande, Flawber Cruz, o número reduzido desses leitos tem superlotado as unidades. “No Trauma nós temos 34 leitos para internação e 10 na UTI. É um número ainda baixo, se pensarmos que pela superlotação que o hospital passa em alguns casos nós temos que verificar o paciente que está em melhores condições, para que possamos retirá-lo do leito e dar a vaga para outro que chegue em estado mais grave”, acrescentou o diretor.

Ainda em Campina Grande, esse número de locais que recebem os pacientes em situação de alto risco pode aumentar dentro de um prazo de 60 dias. Pelo menos é o que projetou o coordenador de Urgências da cidade, Antonio Henriques, que afirmou que o Hospital da Criança e do Adolescente deve abrir 10 leitos pediátricos dentro de dois meses. “Entre 40 e no máximo 60 dias, devemos concluir a primeira fase de expansão do hospital para termos 10 leitos de UTI pediátricas”, disse.

Dos 23 leitos da capital, 16 são mantidos pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e estão distribuídos entre os hospitais Arlinda Marques, Amip e o Universitário Lauro Wanderley (HULW). O diretor de regulação da Secretaria, Alessandro Melo, reconhece que a quantidade é insuficiente para atender à demanda de pacientes e afirma que está programada a abertura de mais 15 leitos de UTI pediátrica, sendo 10 no Hospital Municipal Valentina Figueiredo e mais cinco no HULW. Os pacientes que não conseguem a internação nas UTIs são encaminhados para a Unimed e Amip, por convênio.

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Jornal da Paraíba

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