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VIDA URBANA

Estátua do paraibano Ariano Suassuna é alvo de vandalismo, no Recife

Escultura, que faz parte do Circuito da Poesia, amanheceu caída na calçada.

Publicado em 21/09/2020 às 8:51 | Atualizado em 21/09/2020 às 12:31


                                        
                                            Estátua do paraibano Ariano Suassuna é alvo de vandalismo, no Recife
Estátua em homenagem ao escritor Ariano Suassuna, localizada no Recife, apareceu quebrada nesta segunda-feira (21) —Foto: Elvys Lopes/TV Globo

				
					Estátua do paraibano Ariano Suassuna é alvo de vandalismo, no Recife
Estátua em homenagem a Ariano Suassuna, localizada no Recife, apareceu quebrada nesta segunda (21). Foto: Elvys Lopes/TV Globo. Estátua em homenagem ao escritor Ariano Suassuna, localizada no Recife, apareceu quebrada nesta segunda-feira (21) —Foto: Elvys Lopes/TV Globo

A estátua do escritor paraibano Ariano Suassuna, localizada na Rua da Aurora, região central do Recife, apareceu quebrada na altura das pernas e tombada ao chão, na manhã desta segunda-feira (21). A escultura faz parte do Circuito da Poesia do Recife, criado para perpetuar o legado de personalidades ligadas à arte em Pernambuco.

Segundo informações da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) ao G1, a escultura foi depredada e que equipes foram acionadas para verificar a extensão dos danos para providenciar o reparo.

O monumento, de 1,8 metro, foi feito pelo artistas plástico Demétrio Albuquerque e inaugurada em 2017. A obra foi instalada em frente ao Teatro do Arraial Ariano Suassuna, na Rua da Aurora, reinaugurado quando ele era Secretário de Cultura.

Além da obra em homenagem a Ariano, o circuito tem monumentos de artistas como os poetas Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto, os músicos Chico Science, Luiz Gonzaga e o compositor Capiba.

Vandalismo

As estátuas do Circuito da Poesia também foram alvos de vandalismo em março de 2020. Na data, a estátua de Ariano Suassuna teve o nariz quebrado e a de João Cabral de Melo Neto teve o nariz e parte do queixo quebrados, além das placas de identificação pichadas.

De acordo com a Emlurb, são gastos aproximadamente R$ 2 milhões por ano em recuperação de monumentos, pontes e edificações que sofrem com atos de vandalismo. O número para fazer denúncias é o 156.

Imagem

Angélica Nunes

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