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VIDA URBANA

Estudante de CG doa medula óssea

Estudante Jéssica Lucena, 23 anos, se cadastrou para tentar ajudar criança de CG, mas foi informada que era compatível com paciente do Rio.

Publicado em 06/05/2014 às 6:00 | Atualizado em 29/01/2024 às 12:39

Cerca de 2 anos depois de ter se cadastrado no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), na época para tentar ajudar uma criança com leucemia internada no Hospital em Campina Grande, a estudante campinense Jéssica Lucena, 23 anos, foi surpreendida com uma ligação, em agosto do ano passado, informando que ela era compatível com um paciente do Rio de Janeiro, que dependia do transplante de medula para conseguir se curar de uma leucemia.

Após o telefonema, novos exames foram realizados e quase 8 meses depois o transplante foi efetivado, no final do mês passado. Segundo o Hemocentro de Campina Grande, a estudante de enfermagem foi a segunda campinense a fazer este tipo de doação para pacientes de outros Estados. Como o procedimento é sigiloso, não há nenhuma relação entre as partes, a não ser o desejo de ajudar o próximo, já que não é possível ter acesso aos dados do receptor, não se sabendo nem mesmo sua idade ou sexo.

“Assinei um termo, fiz vários exames, e em abril fui para Recife, onde o material foi coletado e enviado ao Rio. Fiquei muito feliz, e acho que foi um presente de Deus. Eu também já era doadora de sangue e esse pouco que a gente pode fazer pelo outro vale muito a pena”, destacou Jéssica, ao relatar que apesar de delicado, o procedimento não é complicado. “Há os cuidados necessários, até por conta da anestesia, mas me recuperei bem e estou com a saúde perfeita”, acrescentou.

A coordenadora do Núcleo de Medula Óssea do Hemocentro, Marilana Abrantes, relatou que há cerca de 20.500 doadores cadastrados na unidade. Para ser um doador, basta estar na faixa etária entre 18 e 54 anos e não ter tido câncer. “É só levar a identidade ao hemocentro, onde será colhida uma amostra de sangue. Se houver chance de compatibilidade, a pessoa é comunicada para fazer novos exames e o cadastro. Ano passado fomos o 3º Estado do país em número de doações, mas vamos continuar fazendo campanhas, pois quanto mais doadores, mais chances de salvarmos vida”, explicou.

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Jornal da Paraíba

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