icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Ex-diretores e policiais penais de Patos condenados por matar detento são demitidos

Eles mataram um preso da operação "Laços de Sangue", em 2011, dentro do presídio.

Publicado em 24/09/2020 às 17:46 | Atualizado em 24/09/2020 às 18:42


                                        
                                            Ex-diretores e policiais penais de Patos condenados por matar detento são demitidos
Foto: Reprodução/TV Paraíba

Três policiais penais e dois ex-diretores de presídio foram demitidos do quadro de servidores do Estado da Paraíba nesta quinta-feira (24), conforme publicação do Diário Oficial do Estado da Paraíba. Eles foram condenados no ano de 2017 por torturar e matar um detento da "Operação Laços de Sangue", no Presídio Regional de Patos.

Os acusados, Estenio da Nobrega Dantas, Denis Pereira Januário, Emmanuel Nunes de Oliveira, Fabio Miguel Lopes e Wigner Leite, foram demitidos exatamente uma semana após o processo transitar em julgado. Todos os recursos dos condenados foram negados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O crime ocorreu em outubro de 2011. O detento Marcelo Batista Torres de Mesquita foi preso na operação "Laços de Sangue" sob acusação de ser um dos líderes das famílias envolvidas em vários homicídios na cidade de Catolé do Rocha.

O detento foi transferido para a penitenciária de Patos, e no dia em que chegou, foi espancado durante uma sessão de tortura feita por policiais penais e pelo diretor do presídio. Ele foi carbonizado dentro de uma cela no mesmo dia.

De início, o caso foi tratado como um acidente, mas uma sindicância feita pelo Estado da Paraíba identificou que a morte foi premeditada. Os envolvidos foram presos um ano depois, em uma operação que desarticulou um grupo interestadual acusados e comandar o tráfico de drogas no interior de presídio. 

Imagem

Bruna Couto

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp