VIDA URBANA
Exames conseguem obter diversos tipos de diagnósticos
Certor tipos de exames conseguem obter diversos tipos de diagnósticos
Publicado em 06/05/2012 às 8:00
No caso de hipertireoidismo e hipotireoidismo, há um exame de sangue, fornecido pela rede pública, que faz a dosagem do TSH (hormônio estimulante da tireóide), que pode identificar o problema. Em caso de recém-nascidos, a disfunção pode ser identificada com o “teste do pezinho”.
Já os nódulos podem ser descobertos de forma mais simples. “Basta fazer o autoexame. A pessoa levanta o pescoço, procura engolir um copo de água e apalpar o pescoço com os dedos, tentando localizar algum nódulo”, ensina o endocrinologista.
“Se houver um nódulo acima de um centímetro, será possível encontrá-lo. Mas, se o tamanho for menor que isso, a descoberta só ocorrerá com exame de ultrassonografia”, afirma.
O médico explica que a disfunção pode ter causas genéticas ou ser adquirida ao longo da vida. Como causa genética, a situação mais comum é a pessoa ter nascido sem a glândula tireoide ou com ela atrofiada. Entre as adquiridas, podem ocorrer atrofia ou deficiência das funções da glândula por motivos diversos, incluindo uma tireoidite.
A boa notícia é que, com o tratamento, é possível manter a fabricação dos hormônios em níveis normais e evitar as consequências da doença. “Eu levo uma vida normal. Trabalho, estudo e tenho uma vida como qualquer outra pessoa. Graças a Deus, meu caso não é grave e ainda está controlado, apesar da dificuldade de perder o peso. A única coisa que preciso fazer de diferente é tomar os comprimidos todos os dias”, conta Francilene. Mas caso o tireoidismo precisa ser identificado e tratado para não evoluir.
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