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VIDA URBANA

Expectativa de vida do paraibano cresce mais que a média nacional

Idade ainda está abaixo da média nacional, mas o crescimento da expectativa de vida no Estado ficou acima da média do Brasil e é o terceiro do país, segundo o IBGE.

Publicado em 01/12/2008 às 12:01

Da Redação
Com IBGE


Entre os anos de 1991 e 2007 a expectativa de vida do paraibano cresceu 7,34 anos. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta segunda-feira (1º). Ao nascer, o paraibano tem esperança de viver 69,1 anos. A idade ainda está abaixo da média nacional, mas o crescimento da expectativa de vida no Estado ficou acima da média do Brasil e é o terceiro do país neste índice. Segundo o IBGE, a Paraíba ficou atrás apenas de Pernambuco e Sergipe.

Entre 1991 e 2007, a população do país ganhou 5,57 anos em sua expectativa de vida, passando de 67 anos, em 1991, para 72,57 anos, em 2007. Desde 1999, o IBGE divulga, anualmente, a tábua completa de mortalidade da população brasileira. Clique aqui e confira a tabela com a expectativa de vida de todos os Estados do país.

Separando por sexo, as mulheres paraibanas ganharam mais anos de vida que os homens: atualmente, a expectativa de vida da mulher paraibana é de 72,59 anos, apontando um crescimento de 7,81 anos. Já os homens têm expectativa de 65,6 anos, um crescimento 6,9.

Mortalidade infantil

Ao longo destes 16 anos, a taxa de mortalidade infantil na Paraíba caiu 50,9%, passando de 77,4% em 1991 para 38% em 2007. A queda na mortalidade também ficou acima da média nacional, que teve redução de 46% na taxa de mortalidade infantil (óbitos de menores de 1 ano de idade por cada mil nascidos vivos).

No entanto, apesar da grande redução, a mortalidade na paraíba ainda é uma das maiores no país, sendo menor somente que a taxa de Alagoa, Maranhão e Alagoas.
Clique aqui e confira a tabela de mortalidade infantil por Estado.

Ao longo destes 16 anos, a mortalidade infantil reduziu-se em todas as Unidades da Federação, e a esperança de vida aumentou em todas as idades, especialmente ao nascer. Segundo o IBGE, estes números poderiam ser ainda melhores se não fosse o grande número de mortos vítimas de violência em no país.

Imagem

Jornal da Paraíba

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