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VIDA URBANA

Falta insulina na UPA de Campina

Atendimentos na UPA superam metas, mas alguns problemas foram registrados, como quebra do aparelho de Raio-X e falta de insulina.

Publicado em 16/05/2012 às 6:30


O primeiro dia de atendimento na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Campina Grande superou o número esperado pela direção da unidade médica. Com isso, alguns pacientes enfrentaram problemas na última segunda-feira. Foi o que aconteceu com as pessoas que sofrem de diabetes e que precisam tomar insulina, medicamento que faltou na unidade.

Outro problema registrado foi a quebra do aparelho de Raio-X que impossibilitou a realização de exames de ortopedia, e pacientes tiveram que ser atendidos no Hospital de Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes.

Com isso, dos 100 atendimentos previstos, o diretor da UPA, Antonio Henriques, apontou que foram realizados 157 procedimentos médicos, o que contribuiu para que alguns problemas pontuais acabassem acontecendo. Segundo ele, a demanda da insulina foi solucionada de forma rápida e que até hoje a unidade estará recebendo um técnico vindo do Recife para que o aparelho comece a funcionar de forma contínua.

“Nós tivemos apenas nosso primeiro dia de atendimento e, como em diversas áreas, sempre acabam acontecendo alguns problemas. Nosso equipamento é novo e estaremos resolvendo esse problema até amanhã (hoje). Superamos a nossa meta de atendimentos, chegando a 157 procedimentos, e é até normal que alguns contratempos aconteçam, mas estamos trabalhando para que esses problemas não se tornem uma constante”, prometeu o diretor.

Quem acabou enfrentando essa dificuldades de atendimento foi Creuza Maria da Conceição, 67 anos, moradora da cidade de Esperança, no Brejo paraibano, e que está na cidade para acompanhar o tratamento médico de um filho. Como é diabética, a aposentada sofreu uma crise de hiperglicemia, mas encontrou apenas atendimento no Trauma.

Ela contou que além da insulina, ainda toma mais dois medicamentos, o que acabou deixando seu estado de saúde mais grave. “Eu me senti mal e só fui atendida aqui (no Trauma).

Acabei esquecendo de comer, tomar os remédios, mas a médica disse que eu vou ficar bem”, projetou dona Creuza.

Segundo o diretor técnico do Trauma, Flawber Cruz, essa procura de pacientes que vêm da UPA para o Trauma descaracteriza o objetivo da unidade municipal. Entretanto, afirmou que espera que nos próximos dias a Unidade de Pronto-Atendimento esteja com 100% de seus serviços em perfeito funcionamento.

Imagem

Jornal da Paraíba

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