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VIDA URBANA

Familiares de vendedor assassinado em CG pedem justiça em depoimento

Manifestação aconteceu na frente da Central de Polícia de CG durante depoimento de um dos suspeitos de envolvimento no crime. 

Publicado em 21/06/2017 às 12:02

Familiares e amigos do vendedor Davson Barbosa, morto no último domingo (18), com uma facada no pescoço, estenderam uma faixa para pedir justiça pelo assassinato do rapaz. Davson foi vítima de latrocínio na área dos banheiros do Parque do Povo. A manifestação da família e amigos do vendedor aconteceu em frente a Central de Polícia de Campina Grande, onde um dos suspeitos do assassinato prestou depoimento nesta quarta-feira (21).
De acordo com a mãe da vítima, Marisa de Fátima Barbosa, a manifestação tem a intenção de chamar a atenção das autoridades para os casos de violência.
“Estamos consternados pela situação, não temos
como trazer o nosso Davson de volta, mas, precisamos lutar pela justiça e evitar que casos iguais se repitam. Não é fácil perder um filho”, disse.
Hebert Oliveira primo da vítima, disse que havia se encontrado com Davson há quinze dias e lembrou o seu perfil alegre. “Meu primo era trabalhador, honesto, nunca havia se envolvido em confusão. O sentimento da família é de tristeza, queremos justiça”, ressaltou.
Suspeito detido

Desde o início da noite desta terça-feira (20), está detido na Delegacia de Roubos e Furtos, na Central de Polícia de Campina Grande, Alan Fernandes da Silva, de 27 anos. Ele é suspeito de envolvimento no latrocínio (roubo seguido de morte) do vendedor Davson Barbosa, domingo (18) com uma facada no pescoço na área dos banheiros do Parque do Povo. Um adolescente chegou a ser apreendido, mas foi liberado por falta de indícios.

Duas testemunhas foram até a delegacia, ainda durante a noite desta terça para fazer o reconhecimento de Alan. O delegado Eduardo Almeida informou que o homem detido vai dormir, na Central de Polícia, e prestar depoimento na manhã desta quarta-feira (21).

Alan Fernandes foi detido, em Bayeux, na região Metropolitana de João Pessoa, após a divulgação das imagens do circuito de câmaras do Parque do Povo. O delegado Magno Toledo explicou que a tatuagem ajudou a polícia a ter um indício for de que era Alan.

“Um detalhe importante que ajudou a Polícia é o fato de uma tatuagem grande nas costas e ele estava sem camisa no momento da filmagem do Parque do Povo. Isso ajudou bastante a Polícia Civil a ter certeza de que ele era a pessoa que estava nas imagens do circuito de câmeras”, explicou o delegado.

Imagem

Jornal da Paraíba

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