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VIDA URBANA

Fatura da Cagepa não chega em bairros de CG

Contas de água estão chegando depois da data de vencimento e deixando moradores de diversos bairros de CG preocupados.

Publicado em 18/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 06/02/2024 às 16:58

Os moradores de vários bairros de Campina Grande estão reclamando da demora no recebimento das tarifas ou contas de água, que segundo eles estão chegando depois do vencimento do pagamento. Eles contaram que o problema começou depois da greve deflagrada por servidores da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), que completou 30 dias na última quarta-feira. Os moradores temem que com o atraso, paguem multa. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (STIUPB), apesar da greve, todos os serviços estão funcionando com 50% de sua capacidade.

Depois de 7 dias de atraso, a conta de água do vigilante Nilzo Antônio dos Santos, 57 anos, morador da rua Professor Balbino, no bairro da Palmeira, enfim chegou ontem. “A gente só tem medo de acabar tendo que pagar uma multa por conta do atraso dos outros. Já não basta a falta de água praticamente todos os dias, ainda tem isso. Não faz muito tempo faltou água aqui por 72 horas. Eu acho que a população não pode pagar pelos problemas da Cagepa”, disse. No mesmo bairro, já na rua Manoel do Ó, o problema é o mesmo. De acordo com a moradora e dona de casa Ana Célia dos Anjos, 41, este mês a conta chegou atrasada um dia, mas no mês passado foram sete dias.

“Na hora de vir cobrar todo mundo cobra, mas na hora de trazer pelo menos a conta no dia certo, ninguém aparece. Do mesmo jeito falta água no bairro todo. Eu tenho que lavar roupa à noite para estender no outro dia, porque lá em casa a água só está chegando tarde”, contou a moradora que nasceu e foi criada no bairro.

Segundo o presidente do STIUPB, Wilton Maia, o atraso não está acontecendo apenas no bairro da Palmeira, mas em outros bairros da cidade, como uma parte das Malvinas. Ele afirma que o consumidor não pode ser prejudicado. “O consumidor não pode ser prejudicado porque a concessionária não está entregando a fatura. Diante disso só cabe à concessionária encaminhar pelos Correios, pelo menos é isso o que diz o estatuto do consumidor”, disse. Wilton explicou ainda que a população não está recebendo o valor real de seu consumo, já que este mês não foi feita a leitura.

“É possível que quando a greve seja encerrada, a fatura venha mais cara”, afirmou. A greve iniciada há mais de 30 dias ganhou adesão de cerca dois mil servidores da Cagepa, em Campina Grande, Sousa e Cajazeiras, mas depois da liminar o número de funcionários parados reduziu para 900. Ao todo, 3.100 servidores trabalham nas três cidades. De acordo com a assessoria de comunicação do órgão, o problema será regularizado.

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Jornal da Paraíba

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