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VIDA URBANA

Feirantes cobram policiamento

Tráfico de drogas e furtos ameaçam as vendas e atranquilidade de quem passa pelo Mercado Central da capital.

Publicado em 14/11/2012 às 6:00


O Mercado Central de João Pessoa respira cultura popular e traz inspiração para artistas, trabalho para comerciantes e garantia de boas compras ao freguês que não descarta o hábito da feira.

Mas, a ação de bandidos com prática de pequenos furtos e tráfico de drogas tem ameaçado as vendas e a tranquilidade dos comerciantes.

“Depois das 16h, eu que não fico aqui. Ninguém fica. É o horário que 'eles' aparecem”, desabafa a comerciante Vanderleia Lias da Silva, entre os antigos e escuros corredores carregados de cabides com peças de vestuário e artigos para presentes. “Nesse horário, os comerciantes precisam encerrar as atividades, porque aparecem os traficantes e os usuários de drogas”, completa.

O principal problema enfrentado pelos comerciantes, principalmente de confecções e bares, é que desde que o lugar virou ponto do tráfico, o lucro tem sido cada vez menor e muitos optam por fechar o ponto e sair do local, por causa do afastamento dos clientes que não visitam o espaço por medo de serem assaltados ou furtados na área.

Os feirantes contam que iniciam os trabalhos fazendo a limpeza do ponto e acabam encontrando materiais descartados pelos traficantes, principalmente objetos de consumo e até mesmo a droga. “Eles aproveitam para esconder por aqui quando percebem a polícia nas proximidades. Eu já me deparei com mais de 1 kg de crack, no bruto, escondido embaixo da barraca”, revela um feirante que não quis se identificar.

Para quem atua na região da feira onde estão instalados pequenos bares, o policiamento também é considerado insuficiente. A comerciante Lúcia Rodrigues afirma que desde a reforma do mercado houve diminuição na criminalidade, mas, ainda assim, ela acredita na necessidade de aumentar o quantitativo de policiais. “Não me sinto segura por aqui.

Precisamos estar atentos a qualquer movimentação. No sábado é o dia mais perigoso”, ressalta.

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Jornal da Paraíba

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