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VIDA URBANA

Flanelinhas: cadastro até abril

Iniciado em 10 de outubro do ano passado, o cadastro segue até o dia 3 de abril e está sendo realizado na Subprefeitura de Tambaú.

Publicado em 09/01/2014 às 6:00 | Atualizado em 20/06/2023 às 11:41

Até o final da manhã de ontem, 159 pessoas que atuam como flanelinhas em João Pessoa realizaram o cadastramento para que possam continuar exercendo a atividade. O número representa apenas 26,5% do total estimado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que atuam na cidade, que é de 600 pessoas.

Iniciado em 10 de outubro do ano passado, o cadastro segue até o dia 3 de abril e está sendo realizado na Subprefeitura de Tambaú, que fica localizada na Avenida Epitácio Pessoa, 4410, em Tambaú e funciona das 8h às 12h e das 14h às 18h. De acordo com Sandro Gomes, diretor interino de organização comunitária e participação da Sedes, o objetivo é identificar as pessoas aptas a exercer a atividade profissional e organizá-los de modo a gerar mais controle e segurança para a população, coibindo a cobrança de taxas abusivas a população.

“O cadastro dos flanelinhas foi uma exigência do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e tem como documento mais importante exigido, a certidão de antecedentes criminais. Serão dadas as garantias de trabalho apenas aos que possuem essa certidão, bem como aos que informarem seus dados pessoas e endereço. Ainda neste primeiro semestre iremos realizar um curso de formação com eles, para que saibam como abordar as pessoas e seus direitos e deveres e em seguida concederemos crachá com foto e um fardamento de modo que a população possa identificar os flanelinhas regulares”, contou.

Sandro Gomes ressaltou ainda que a atividade de guardar carros possui uma demanda muito grande, em especial no centro de João Pessoa e na orla marítima. O crescimento ocorre na mesma proporção a revolta e o medo dos proprietários de veículos, que costumeiramente são coagidos e até ameaçados para pagar determinados valores e para dar direito a estacionar, mesmo que a vaga esteja em local público.

“Infelizmente a realidade é essa. Em noites de grandes eventos na cidade, notamos de forma mais descarada esses abusos.

Por isso estamos cobrando a certidão de antecedentes criminais, para garantir que os trabalhadores são corretos e dificultar essa prática criminosa. Para isso contaremos com a fiscalização dos agentes da Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob) e da Secretaria Municipal de Segurança”, informou o diretor interino de organização comunitária e participação da Sedes.

Quanto a delimitação de um valor a ser cobrado pelos flanelinhas, Sandro Gomes contou que essa medida será estipulada através de reunião prevista para o mês de maio.

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Jornal da Paraíba

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