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VIDA URBANA

Fundac realiza ação preventiva com Bope em centro socioeducativo

Fiscalização faz parte de série de ações, diz fundação.

Publicado em 06/06/2017 às 16:31

Uma ação preventiva, que conta com apoio do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar, foi realizada na tarde desta terça-feira (6) no Centro Socioeducativo Edson Mota, no bairro de Mangabeira, Zona Sul de João Pessoa. A ação consiste em fiscalizações, revistas nas celas e avaliação dos socioeducandos. O objetivo é evitar novos tumultos como o que aconteceu no Lar do Garoto Padre Otávio Santos, em Lagoa Seca, no último sábado (3).

Segundo o presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (Fundac), Noaldo Meireles, essa fiscalização faz parte de uma série de ações preventivas que vão estar acontecendo nos centro socioeducativos da Paraíba.

O presidente da Fundac estava entrando em reunião e ficou de dar mais detalhes à reportagem do JORNAL DA PARAÍBA sobre essas ações preventivas em breve.

O tumulto no Lar do Garoto

Uma rebelião no Lar do Garoto, em Lagoa Seca, na Região Metropolitana de Campina Grande, provocou sete mortes de jovens que cumprem medidas socioeducativas e dez fugas. Os corpos, em sua maioria, foram carbonizados e esquartejados. O fato aconteceu na madrugada deste sábado (3) e logo a direção da casa informou o fato a Polícia Militar.

As primeiras investigações apontam que 11 internos fugiram pela parte de trás do prédio, enquanto outro grupo não conseguiu sair do Lar do Garoto. Depois, eles invadiram as salas dos “desafetos”, atacaram com barras de ferro e tocaram fogo, provocando as mortes. Dois feridos foram levados para o Hospital de Trauma.

A capacidade do Lar do Garoto é para 44 infratores em processo de ressocialização, mas atualmente a “população” beira aos 212.

O delegado Antônio Lopes e equipes de investigadores criminais estão no local, assim como o Corpo de Bombeiros, o SAMU e Polícia Militar (com equipes do CHOQUE e ROTAM).

Mães de vários internos estão neste momento em frente ao Lar do Garoto, esperando por informações da Fundac e da Polícia sobre a situação dos filhos.

Imagem

Jornal da Paraíba

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