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VIDA URBANA

Greve de servidores deixa 60 mil estudantes sem aulas em JP

Movimento tem como principal reivindicação o reajuste salarial de 16% para o magistério. Prefeitura ofereceu um aumento de 3%, mas o sindicato ainda vai avaliar.

Publicado em 16/12/2015 às 7:25

Sessenta mil alunos da rede municipal de ensino de João Pessoa estão sem aulas a partir desta segunda-feira (16), em função do início da greve dos servidores e professores. O movimento tem como principal reivindicação o reajuste salarial de 16% para o magistério.

Na semana passada a categoria paralisou as atividades por quatro dias. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município (Sintem) afirma que desde janeiro, tenta uma negociação com a prefeitura, mas não houve acordo. Na sexta-feira (13) em uma reunião entre os representantes dos servidores e o prefeito Luciano Cartaxo (PT), a prefeitura propôs um reajuste de 3%. No entanto, a categoria vai se reunir na próxima quarta-feira (18) para votar essa proposta em assembleia.

Segundo o presidente do Sintem, Daniel de Assis, em janeiro a entidade enviou um documento à Secretaria de Educação com as principais demandas. Além do reajuste, os servidores pedem também modificações no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) - que incluem a garantia de manutenção do salário integral para quem se afasta para cursar pós-graduação e progressão funcional por titulação para quem está em estágio probatório - e a implantação da terceira etapa do plano que, segundo o sindicato, está parado há dois anos.

No total, 8.500 profissionais, sendo 4.500 educadores, paralisaram as atividades. A suspensão das atividades afeta 60 mil alunos, de 95 escolas e 34 Centros de Referência em Educação Infantil (Creis).

Em nota, divulgada quando houve a decisão por greve, a Secretaria de Educação de João Pessoa disse que a reivindicação por reajuste salarial veio no momento em que o Fundo de Manutenção e Dese da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), do governo federal, sofreu redução de 4,2%.

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Jornal da Paraíba

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