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VIDA URBANA

Grupo de escoteiros: incentivo à educação e promoção da cidadania

Escotismo tem oito grupos na capital e em mais oito cidades. Guarda Municipal vai às escolas.

Publicado em 22/11/2015 às 8:00

Respeito ao próximo, companheirismo, preservação do meio ambiente. Valores que devem ser ensinados desde cedo aos pequenos, conforme recomenda o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sobretudo na família e na escola, mas que, por vezes, ficam esquecidos. Em João Pessoa, duas iniciativas distintas, porém com objetivos em comum, incentivam crianças e jovens a tornarem-se mais atuantes e promotores da cidadania.

A estudante Anne Caroline Nascimento, de 11 anos, participa de ações voluntárias voltadas ao meio ambiente e ao bem-estar de crianças e idosos carentes. Ela e outras cerca de 650 crianças fazem parte do escotismo, movimento mundial que chegou à Paraíba em 1923 e, além dos oito grupos espalhados na capital, está implantado também em mais oito cidades do Estado.

Apesar da pouca idade, Anne Caroline reconhece que as práticas ao ar livre, como trilhas, acampamentos e canoagem, e participação em trabalhos voluntários vão além da diversão. Significam também a preocupação com o bem-estar do outro. “A gente aprende a cuidar da natureza, dos animais e falamos para as outras pessoas como é importante não jogar papel no chão, não poluir o mar, porque o planeta é de todos”, disse a garota.

Além das ações solidárias, o escotismo é um reforço ainda na vida escolar das crianças e adolescentes que integram os grupos. Enquanto Anne Caroline aproveita as instruções dos mapas, bússolas e GPSs utilizados nas trilhas como suportes para as aulas de Geografia, Victor Antônio, sem querer, também reforça as disciplinas de Matemática e Física nas atividades de paraquedismo, judô e ainda está mais comunicativo na escola. “Fiz muitos amigos aqui no grupo e saltar de paraquedas é o meu sonho. Sei que é preciso muita disciplina e estudo para isso”, disse o garoto, que tem 14 anos.

Os mesmos princípios que Anne Caroline e Victor aprendem aos pouco são reforçados até hoje na vida da jovem Luana Lobo, que está no escotismo desde os 13 anos. Hoje, aos 18, ela repassa o que aprendeu a quem entra no grupo, seja criança, adolescente ou adulto. “Aprendi a ser uma pessoa melhor e sinto prazer em ajudar o próximo e o que mais me encanta no movimento é ver que tanta gente, de realidades diferentes, tem esse mesmo propósito”, comentou a universitária, que cresceu vendo os pais e os irmãos participarem das atividades de escoteiros.

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Jornal da Paraíba

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