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VIDA URBANA

Grupo de Sem-Terra fecha três pontos em estradas do Sertão

Conforme a PRF o protesto desencadeou em um congestionamento no trânsito local que durou por várias horas.

Publicado em 25/10/2012 às 6:00

Quase três mil pessoas iniciaram um protesto na madrugada de ontem, nas BRs 230 e 361, no Sertão da Paraíba. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o grupo foi formado por sem-terra que pediram a liberação do desmatamento de assentamentos populares nas várzeas de Sousa, para a produção de agricultura. A manifestação provocou congestionamento e só foi finalizada por volta das 13h. De acordo com a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Sudema), a liberação vai depender de um estudo específico das áreas.

Grupos participantes do Movimento Sem Terra (MST) interditaram a BR-230, nos quilômetros 383, entre os municípios de Condado e São Bentinho e 458, em Sousa; além do quilômetro 48, da BR 361, que liga as cidades de Olho D'água e Catingueira. Conforme a PRF, que se deslocou para os locais por volta das 7h com ajuda do 14º Batalhão da Polícia Militar (Sousa), o protesto desencadeou em um congestionamento no trânsito local, por várias horas.

A polícia informou que os setores mais prejudicados foram entre os municípios de Sousa e Aparecida, assim como nas proximidades de Olho D'água, no Vale do Piancó. A PRF explicou que os manifestantes reivindicavam soluções para os assentamentos populares nas várzeas do município de Sousa e exigiam a realização de uma audiência com o Ministério Público, Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Sudema) e Instituto da Colonização e Reforma Agrária (Incra).

De acordo com a organização do movimento, 2,8 mil pessoas ficaram acampadas às margens de trechos das BRs, impedindo a passagem dos veículos, livres apenas àqueles de urgência e emergência. A PRF contou que só no começo da tarde, os trechos foram liberados.

Estudo do incra
Os representantes do movimento foram recebidos pela superintendência da Sudema em João Pessoa e depois de terem assinado um termo de compromisso encerraram o movimento. A superintendente da Sudema na Paraíba, Laura Farias, assim como representantes do Incra também assinaram o termo, que tem o intuito de realizar um estudo Fitossociológico pelo instituto e deverá ser entregue dentro de 120 dias. Segundo ela, o estudo avaliará as condições dos assentamentos.

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Jornal da Paraíba

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