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VIDA URBANA

Grupo que invadiu hospital tinha alvo certo

Grupo invadiu hospital de Patos e matou homem na ala de emergência. Um dos pacientes recebeu ordem para não olhar a execução.

Publicado em 09/08/2014 às 18:10

O grupo que invadiu o Hospital Regional Janduhy Carneiro, em Patos, no Sertão da Paraíba, e executou um paciente na ala de emergência da unidade de saúde teria ido ao local já com alvo certo, conforme informou a diretora administrativa do hospital Liliane Sena. O crime ocorreu na madrugada deste sábado (9).
"Um dos pacientes estava consciente e eles disseram que não se preocupasse, porque tinha um alvo certo", afirmou Liliane Sena.
De acordo com a Polícia Militar, a vítima tinha sido levada para o Hospital Regional Janduhy Carneiro após um acidente automobilístico na tarde de sexta-feira (8). Na madrugada de hoje, dois homens invadiram a ala de emergência e quatro ficaram do lado de fora dando cobertura à ação. Os suspeitos renderam o policiamento e funcionários do local. Os criminosos atiraram várias vezes e fugiram com destino ignorado usando três motos. O homem morreu no local.
"O paciente estava na área vermelha, porque precisava de uma atenção maior, quando eles arrombaram a porta do setor. A enfermeira estranhou a brutalidade porque se fosse uma urgência médica não entrariam tão agressivamente. Tinha cinco pacientes no local, mas apenas um estava consciente e ordenaram que ele não olhasse e não se preocupasse", explicou a diretora.
Segurança
A diretoria informou que o local dispõe de segurança interna e externa. "Não dispomos de câmera de vigilância, estamos licitando esse sistema, não só pela questão de segurança, mas para o processo administrativo do hospital. Temos apoio armado de dois policiais permanentes prestando serviço no hospital, como também rondas constantes na área externa feitas pela Polícia Militar", destacou Liliane Sena.
Pistolagem
Segundo informou o delegado Cristiano Jacques, o homem assassinado era suspeito de pistolagem. Segundo a polícia, ele era envolvido com a rixa de famílias em Catolé do Rocha, cujos homicídios mútuos motivaram mais de 30 prisões nas operações 'Laços de Sangue' em 2011. De acordo com a polícia, ele tinha sido detido meses antes da primeira operação, que prendeu 22 pessoas. A vítima tinha histórico criminal por homicídios realizados 'sob encomenda' da família Oliveira, que tinha um desentendimento com a família Suassuna. Ele também já foi preso por assaltos e por ilegal de arma. A PM disse ainda que o homem tinha envolvimento com o crime, era ex-detento e possuía inimigos, o que pode ter provocado o assassinato.
Imagem

Jornal da Paraíba

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