icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Há um mês, bebê aguarda por cirurgia em Campina Grande

Criança foi diagnosticada com cranioestenose, doença que provoca alteração na forma do crânio.

Publicado em 14/08/2015 às 8:11

Há um mês uma família de Campina Grande espera pela realização de uma neurocirurgia para evitar problemas no desenvolvimento de um bebê que nasceu com uma deformação no crânio, mas ainda não pode ser operado devido à falta de materiais cirúrgicos no Hospital de Emergência e Trauma da cidade. A criança foi diagnosticada com cranioestenose, uma doença que provoca uma alteração na forma do crânio, fazendo com que haja o fechamento prematuro da fontanela (mais conhecido como moleira). O problema dificulta o desenvolvimento do bebê e foi identificado por um neurocirurgião, que indicou a necessidade da cirurgia.

A criança já foi internada duas vezes no Hospital de Trauma, mas voltou para casa sem realizar o procedimento, o que tem preocupado a mãe dele, a comerciária Joelma Barros. “Está cada dia mais diferente, porque é uma coisa que, conforme ele vai crescendo, o cérebro vai crescendo e não vai ter para onde desenvolver e vai se desenvolvendo aleatoriamente. A cabecinha pode ficar toda deformada”, relatou a mãe da criança em entrevista à TV Paraíba.

O diretor do hospital, Geraldo Medeiros, explicou que, como se trata de uma doença rara, é preciso a compra de materiais específicos para a cirurgia e que esse processo já está em andamento. Ele disse ainda que a cirurgia deveria ser realizada em outros hospitais de Campina Grande que atendem pelo SUS.

No entanto, a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande argumentou que esse tipo de procedimento é responsabilidade do Estado, por ter havido uma pactuação dos recursos entre município e Estado. Já a gerente regional de Saúde do Estado, Tatiana Medeiros, comprometeu-se a agilizar a realização da cirurgia, mas, assim como o diretor do Trauma, alegou que cabe ao município a realização das cirurgias eletivas.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp