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VIDA URBANA

Hemocentro precisa de 18 mil doadores por mês

Déficit mensal de doadores no Hemocentro da Paraíba é de 6 mil pessoas; instituição realizou campanhas nesta quinta-feira (14).

Publicado em 15/06/2012 às 6:00


O Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado ontem, serviu para que o Hemocentro da Paraíba intensificasse a campanha para aumentar o número de doadores no Estado. Para que não falte sangue nas salas de transfusões, cirurgias e outros procedimentos, são necessários cerca de 18 mil doadores por mês, o correspondente a menos de 0,5% da população da Paraíba, que se aproxima de 3,8 milhões de pessoas. Contudo, a média ao final de cada 30 dias não ultrapassa os 12 mil, ou seja, um déficit de 6 mil doadores.

Mas, se depender do número de pessoas que compareceram ontem aos dois hemocentros, Campina Grande e João Pessoa, e nos oito hemonúcleos distribuídos no Estado, a quantidade ideal para abastecer o banco de sangue poderá ser atingida.

Segundo a coordenadora de Ações e Estratégias do Hemocentro, Divani Cabral, o número de doações se aproximou bastante do que seria necessário, já que muitas pessoas foram sensibilizadas a se tornarem doadoras.

“Tivemos um aumento considerável nesse dia especial. A média de doações em João Pessoa, por exemplo, é de 150 doadores por dia. Hoje (ontem), chegamos próximo aos 250, que é o número ideal para todos os dias. Tivemos notícia de que nos hemonúcleos a procura também foi grande, entre 30 e 50 doadores, e isso é muito importante porque percebemos que as pessoas estão se conscientizando da necessidade, que é vital para salvarmos vidas”, disse Divani.

Para conquistar de vez mais a assiduidade dos doadores, em vários locais de doação foi oferecido um café junino, onde, antes de entrar na sala de coleta, os doadores saborearam algumas iguarias do cardápio típico de São João. Foi o que aconteceu com a professora Marília Castro Ramos, 26 anos, que foi doar pela primeira vez ontem no Hemocentro de Campina Grande, e superou todos os medos para se tornar, a partir de agora, uma doadora regular.

“Essa foi minha primeira vez doando sangue e foi uma experiência muito boa. Não senti dor alguma, foi rápida a coleta e a gente ainda tem a oportunidade de ajudar outras pessoas. A partir de agora vou vir regularmente doar sangue, porque é um gesto muito bonito que a gente pode fazer, valorizando a vida”, destacou a professora.

A assistente social do Hemocentro de Campina Grande, Fátima Queiroz, explicou que existe uma campanha constante para que o banco de sangue não fique abaixo do que é exigido.

“É preciso que as pessoas se conscientizem porque nós atendemos uma demanda muito grande. Campina Grande atende mais 42 municípios, e isso exige que tenhamos um reforço no banco de sangue. Esse Dia mundial dos doadores ajuda bastante porque conseguimos superar o índice médio de doações por dia, o que é importante”, apontou.

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Jornal da Paraíba

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